- 05 Ago 2023, 14:16
#120282
A célebre escritora Djamila Ribeiro, afirma que, para combater um problema social, primeiramente, deve-se, tirá-lo da invisibilidade. Sobre essa ótica, percebe-se que a realidade contemporânea brasileira a respeito da alfabetização é invisível, visto que há um grande índice de analfabeto no país. Dentre inúmeros fatores que corroboram para essa conjuntura, destacam-se tanta a inoperância estatal, quanto à falta de influência familiar.
Em primeiro lugar, cabe ressaltar a baixa atuação governamental em razão da educação no Brasil. Segundo o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, as instituições, inclusive o Estado, estão perdendo suas funções sociais, tornando-se "Instituições Zumbis". Partindo desse pressuposto de Bauman, no cenário nacional atual, é notório o grande número de analfabetos, em que, esse problema atinge o mercado de trabalho, e consequentemente a diminuição de qualificação, sendo o governo o responsável por combater esse entrave. No entanto, é preciso uma mudança de atitude de nossos governantes em prol da resolução dos analfabetismo, mantendo a alfabetização como uma questão prioritária no Brasil.
Ademais, atrelado a negligência estatal, está a falta de influência familiar em razão do pensamento arcaico. A Terceira Revolução Industrial foi um período representado por avanço tecnológico. Consoante a esse momento, desenvolveu-se um pensamento diferente em relação à demanda, na qual precisaria da formação para acompanhar essa revolução. No entanto, o pensamento antigo se manteve até os dias atuais, visto que muitas famílias vêem a alfabetização como algo inferior ao trabalho, sendo que um precisa do outro, na atualidade. Logo, isso retarda a resolução do empecilho, já que o pensamento primitivo contribui para este quadro atroz.
Portanto, ações resolutivas precisam ser tomadas em razão da alfabetização no Brasil. Para isso, cabe ao Poder Público - no dever de atender a demanda da sociedade ‐, por intermédio do Ministério da Educação, expandir a educação por áreas distintas do país, com o objetivo de atender, preferencialmente, toda a população jovem. Concomitantemente, é imprescindível que as unidades de ensinos, por meio das redes sociais ‐ como YouTube WhatsApp ‐, promovam campanhas incentivando, principalmente as famílias com pensamentos antigos, a colocarem seus filhos nos lugares deles ‐ a escola ‐, tendendo, tanto mudar essa opinião obsoleto sobre o estudo, quanto alfabetizar as futuras máquinas trabalhadoras. Feito isso, esse problema deixa de ser invisível no Brasil, como afirma Djamila Ribeiro.
Em primeiro lugar, cabe ressaltar a baixa atuação governamental em razão da educação no Brasil. Segundo o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, as instituições, inclusive o Estado, estão perdendo suas funções sociais, tornando-se "Instituições Zumbis". Partindo desse pressuposto de Bauman, no cenário nacional atual, é notório o grande número de analfabetos, em que, esse problema atinge o mercado de trabalho, e consequentemente a diminuição de qualificação, sendo o governo o responsável por combater esse entrave. No entanto, é preciso uma mudança de atitude de nossos governantes em prol da resolução dos analfabetismo, mantendo a alfabetização como uma questão prioritária no Brasil.
Ademais, atrelado a negligência estatal, está a falta de influência familiar em razão do pensamento arcaico. A Terceira Revolução Industrial foi um período representado por avanço tecnológico. Consoante a esse momento, desenvolveu-se um pensamento diferente em relação à demanda, na qual precisaria da formação para acompanhar essa revolução. No entanto, o pensamento antigo se manteve até os dias atuais, visto que muitas famílias vêem a alfabetização como algo inferior ao trabalho, sendo que um precisa do outro, na atualidade. Logo, isso retarda a resolução do empecilho, já que o pensamento primitivo contribui para este quadro atroz.
Portanto, ações resolutivas precisam ser tomadas em razão da alfabetização no Brasil. Para isso, cabe ao Poder Público - no dever de atender a demanda da sociedade ‐, por intermédio do Ministério da Educação, expandir a educação por áreas distintas do país, com o objetivo de atender, preferencialmente, toda a população jovem. Concomitantemente, é imprescindível que as unidades de ensinos, por meio das redes sociais ‐ como YouTube WhatsApp ‐, promovam campanhas incentivando, principalmente as famílias com pensamentos antigos, a colocarem seus filhos nos lugares deles ‐ a escola ‐, tendendo, tanto mudar essa opinião obsoleto sobre o estudo, quanto alfabetizar as futuras máquinas trabalhadoras. Feito isso, esse problema deixa de ser invisível no Brasil, como afirma Djamila Ribeiro.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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