- 28 Ago 2023, 02:35
#121256
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) garante a todo menor o direito a um lar estruturado. No entanto, observa-se que tal direito não é devidamente efetivado no que diz respeito à alienação parental, o que envolve questões como o protecionismo feminino e a falta de diálogo.
Sob esse viés, nota-se que a superproteção materna favorece essa conjuntura. Isso ocorre porque muitas mães criam grandes estímulos de autossuficiência no cuidado com suas crias à ausência da figura paterna no cuidado diário, devido aos estereótipos sociais. Dessa forma, é notório que tal cenário auxilia no desacordo do âmbito familiar, uma vez que, muitas vezes, não há interesse no contato do progenitor com a criança, o que consequentemente dificulta a criação de laços afetuosos entre eles. Nesse sentido, o abandono paterno, mostrado pela atriz Luana Piovani em suas redes sociais ao declarar que o pai de seus filhos não faz falta, pois não é presente, assemelha-se ao que é dissipado na sociedade atual. Logo, a resolução de tal óbice é necessária.
Além disso, cabe ressaltar que a pouca abertura familiar intensifica esse revés. Isso ocorre, pois, muitas vezes, os sentimentos dos menores não são levados em consideração no que tange à questão da alienação parental, devido a fins econômicos, por exemplo. Dessa forma, detecta-se que tal panorama impacta na formação do indivíduo, potencializando o surgimento de doenças mentais, como a depressão, e consequentemente podendo deixar traumas eternos. Sob tal óptica, nota-se que o relacionamento familiar estremecido retratado na música "Pais e Filhos" da banda Legião Urbana, em que é retratado o abandono familiar e desentendimentos do cotidiano, lembram-se às vivências familiares atuais. Sendo assim, de suma importância a mitigação de tal quadro.
Portanto, urge ao Conselho Tutelar, responsável por zelar pelo bem-estar infantojuvenil, conscientizar os pais por meio de palestras que tratam sobre o psicológico de seus filhos diante de tal prática, para que a mesma seja mitigada. Concomitantemente, o cabe à escola, responsável pela formação crítica do indivíduo, oferece apoio socioemocional por meio do oferecimento de conversas com psicólogos, a fim de que os direitos garantidos pelo ECA sejam devidamente efetivados.
Sob esse viés, nota-se que a superproteção materna favorece essa conjuntura. Isso ocorre porque muitas mães criam grandes estímulos de autossuficiência no cuidado com suas crias à ausência da figura paterna no cuidado diário, devido aos estereótipos sociais. Dessa forma, é notório que tal cenário auxilia no desacordo do âmbito familiar, uma vez que, muitas vezes, não há interesse no contato do progenitor com a criança, o que consequentemente dificulta a criação de laços afetuosos entre eles. Nesse sentido, o abandono paterno, mostrado pela atriz Luana Piovani em suas redes sociais ao declarar que o pai de seus filhos não faz falta, pois não é presente, assemelha-se ao que é dissipado na sociedade atual. Logo, a resolução de tal óbice é necessária.
Além disso, cabe ressaltar que a pouca abertura familiar intensifica esse revés. Isso ocorre, pois, muitas vezes, os sentimentos dos menores não são levados em consideração no que tange à questão da alienação parental, devido a fins econômicos, por exemplo. Dessa forma, detecta-se que tal panorama impacta na formação do indivíduo, potencializando o surgimento de doenças mentais, como a depressão, e consequentemente podendo deixar traumas eternos. Sob tal óptica, nota-se que o relacionamento familiar estremecido retratado na música "Pais e Filhos" da banda Legião Urbana, em que é retratado o abandono familiar e desentendimentos do cotidiano, lembram-se às vivências familiares atuais. Sendo assim, de suma importância a mitigação de tal quadro.
Portanto, urge ao Conselho Tutelar, responsável por zelar pelo bem-estar infantojuvenil, conscientizar os pais por meio de palestras que tratam sobre o psicológico de seus filhos diante de tal prática, para que a mesma seja mitigada. Concomitantemente, o cabe à escola, responsável pela formação crítica do indivíduo, oferece apoio socioemocional por meio do oferecimento de conversas com psicólogos, a fim de que os direitos garantidos pelo ECA sejam devidamente efetivados.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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