- 03 Nov 2023, 11:31
#124631
Na obra "A República, o filósofo grego platão idealiza uma cidade livre de desordens e problemas, em que o povo trabalha em conjunto para superar todos os obstáculos. Entretanto percebe-se o oposto dos ideais de Platão, visto que a arquitetura hostil e a desurbanalidade representa um obstáculo de grandes proporções. Assim, é notório que a falta de medidas caltelosas e a construção de novos projetos em lugares inadequados, ajuda na existência desse problema.
Certamente, é necessário analisar a ausência de medidas governamentais para combater a arquitetura hostil. De acordo com o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os individuos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o Estado não cria medidas públicas voltadas a medidas cautelosas para que os criadores não possam levar o projeto de criação em pratica. Por isso, fazem-se primordiais medidas.
Outrossim, é crucial explorar o efeito da construção de novos projetos em lugares inadequados como outro agente influenciador do revés. De acordo com a escritora brasileira Djamile Ribeiro para solucionar um problema é necessário tirá-lo da invisibilidade. Nesse sentido, Diante desse pressuposto, a procriação desse tipo de arquitetura afeta a população que não tem moradia e depende de lugares urbanos para viver. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Por fim, o estado responsável por aplicar os direitos, deve promover campanhas que possam ser solucionadas utilizando as verbas da união. E com o mecanismo do financiamento conscientizar e organizar outros lugares para a procriação da arquitetura hostil que não seja em lugares públicos urbanos que vivem os moradores de ruas. Com essa ação, a sociedade brasileira poderá chegar perto das convicções platónicas e, além disso, alcançar o bem-estar social.
Certamente, é necessário analisar a ausência de medidas governamentais para combater a arquitetura hostil. De acordo com o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os individuos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o Estado não cria medidas públicas voltadas a medidas cautelosas para que os criadores não possam levar o projeto de criação em pratica. Por isso, fazem-se primordiais medidas.
Outrossim, é crucial explorar o efeito da construção de novos projetos em lugares inadequados como outro agente influenciador do revés. De acordo com a escritora brasileira Djamile Ribeiro para solucionar um problema é necessário tirá-lo da invisibilidade. Nesse sentido, Diante desse pressuposto, a procriação desse tipo de arquitetura afeta a população que não tem moradia e depende de lugares urbanos para viver. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Por fim, o estado responsável por aplicar os direitos, deve promover campanhas que possam ser solucionadas utilizando as verbas da união. E com o mecanismo do financiamento conscientizar e organizar outros lugares para a procriação da arquitetura hostil que não seja em lugares públicos urbanos que vivem os moradores de ruas. Com essa ação, a sociedade brasileira poderá chegar perto das convicções platónicas e, além disso, alcançar o bem-estar social.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido