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Por 78003
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Ao refletirmos criticamente a respeito do uso de medicações sem a indicação médica, relaciona-se de uma prática frequente e de alto risco, em que os consumidores de remédios se julgam aptos a decidir qual produto adquirir. Assim utilizando de maneira incorreta resultando consequências como: reações alérgicas, dependência e até a morte. Isso acontece devido à invisibilidade social e ritmo de vida acelerada, os quais são fatos que comunicam em preocupantes estigmas. Desse modo, é imprescindível refletir e intervir em tais problemas em prol da plena harmonia social.


Primeiramente, uma dos principais fatores desse problema é a invisibilidade social que permeia a vida moderna. As pessoas, muitas vezes, deixam de buscar um profissional de saúde para obter um diagnóstico adequado e acabam recorrendo às farmácias e drogarias em busca de uma solução rápida para seus problemas de saúde. No entanto, é necessário refletir minunciosamente sobre essa prática.


Somando a isso, conforme descrito pela jornalista Eliane Brum, no texto "Exaustos, correndo e dopados", a sociedade encontra-se em um momento no qual precisa produzir o tempo todo: "24 horas por dia; 7 dias por semana". Dessa forma, devido ao ritmo de vida acelerada, grande parte da sociedade não dá a devida importância ao autodiagnóstico, uma vez que muitos não dispõem de tempo para agendar e comparecer a consultas médicas. Essa constatação pode ser feita, visto que a falta de consciência dos riscos envolvidos leva muitas pessoas a automedicar-se, muitas vezes baseadas apenas em informações encontradas na internet ou em recomendações de amigos. No entanto, essa prática irresponsável pode ter graves consequências para a saúde.


Portanto, é fundamental refletir e intervir na prática do uso de medicamentos sem a indicação médica, visando à promoção da saúde e da harmonia social. A conscientização da população, as campanhas de prevenção e a regulamentação mais rigorosa são estratégias que podem contribuir para reduzir esses problemas. Somente assim poderemos garantir uma sociedade mais saudável e segura.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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