A automedicação é um problema ainda presente na sociedade, principalmente para o povo mais carente, e seus danos geralmente são severos. Uma pesquisa feita pelo Instituto de Hibou comenta que os brasileiros que estão na Região Sudeste são os que mais se automedicam. Com essa problemática, é importante analisarmos a venda sem prescrição médica e a influência da mídia na divulgação de medicamentos.
Precipuamente a vendasem a indicação médica é um dos principais agravantes à automedicação. Vários probleas de saúde tem sintomas parecidos, e tomar o remédio errado pode desencadear outras doenças. Uma pesquisa do Ministério da Saúde afirma que o uso de remédios não receitados levou a mais de 60 mil pessoas aos hospitais entre 2010 e 2015.
Outrossim, Há influenciadores na mídia que recomendam medicamentos sem serem especialistas. Esse tipo de ação pode desencadear graves problemas de saúde em decorrência ao uso indiscriminado do medicamento. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no ano de 2007, aproximadamente 35 mil pessoas tiveram intoxicações, e 90 delas acabaram morrendo.
Em síntese, a mídia pode ajudar a controlar esse tipo de publicidade através de denúncias para a Agência Reguladora de Comunicação. Em contrapartida, o Ministério da Saúde deveá promover campanhas de conscientização aos riscos gerados pela automedicação. Por conseguinte, havera uma grande queda nos casos da problemática citada, promovendo o bem-estar físico, mental e social.