- 10 Ago 2023, 22:21
#120495
No filme "Duplin" da netflix uma adolescente determinada a desafiar os padrões impostos pela sociedade, se inscreve em um concurso de beleza organizado por uma ex-miss. Nesse prisma, no atual cenário brasileiro, a sociedade sempre busca enaltecer um corpo dentro do padrão, mas uma vez que um indivíduo vive "fora" do padrão, o mesmo se torna um motivo de repulsa. Consoante a isso, deve-se destacar que a prática do bullying no ambiente escolar se tornou maior nos dias atuais e como consequência disso, a baixa autoestima como principal motivo da origem de diversas doenças.
Em primeiro plano, a escola possuí um papel importante na solução de atos como o bullying, porém esse papel só veio se tornar importante em 2016, do qual foi o ano em que a prevenção e o combate à prática tornou-se lei no Brasil. Escrito por Stephen Cbosky "As vantagens de ser invisível", é um livro do qual o adjetivo "invisível" diz respeito ao personagem que precisa contornar situações de exclusão no ambiente escolar e busca sempre fugir das pessoas que cometem esses ataques. De maneira análoga a isso, é necessário que a escola se torne um ambiente de acolhimento, e vise sempre investigar atos encobertos de bullying pois a vítima passa a temer o pior, caso tome a decisão de procurar ajuda além de que, sua autoestima será afetada correndo o risco de desenvolver uma grave doença.
Em segundo plano, é de suma importância explicar que, a baixa autoestima não é considerada uma doença, porém, quando o estado é agravante um indivíduo se torna mais propício de desenvolver uma doença, como por exemplo depressão, ansiedade e diversos transtornos. De acordo com uma pesquisa feita pela USP, 85% da população afirma ter baixa autoestima devido á situações de exclusão no ambiente escolar e a forte influência mediática que julga corpos reais e aplaudem corpos dentro de padrões dos quais são inalcançáveis, visto que a maioria só existe pelo fato de ter sido "construído" por meio de plásticas e procedimentos estéticos. Logo, esse corpo social que não consegue se encaixar nos padrões se sente abatido e o que deveria ser apenas baixa autoestima se torna uma grave doença, fazendo muitas das vezes que a pessoa tema contra a própria vida. Desse modo, fica evidente que essa realidade precisa ser alterada para que não ocorra esse tipo de tragédia.
Diante do exposto, é notória a urgência de medidas cabíveis que venham dissipar os pensamentos preconceituosos da sociedade. Portanto, cabe ao poder público criador da lei que incentiva o combate à prática do bullying , fiscalizar as instituições e fazer valer o que está no Diário Oficial, contratando, inclusive, mais psicólogos para os colégios. Além disso, a mídia é uma ferramenta de suma importância, cuja a função é levar informação para a população, mas não só isso, como também é responsável por influenciar pessoas. Logo deve-se criar campanhas e desafios, por meio das redes sociais juntamente com denúncias , a fim de facilitar o trabalho do governo. Ademais, criar debates sobre o reflexo que essas atitudes tem na vida das pessoas e como isso as prejudica tanto fisicamente , quanto mentalmente é uma atitude da qual vale a pena tomar. Só assim será possível construir uma sociedade que, viva em seus próprios padrões, longe de estereótipos idealizados.
Em primeiro plano, a escola possuí um papel importante na solução de atos como o bullying, porém esse papel só veio se tornar importante em 2016, do qual foi o ano em que a prevenção e o combate à prática tornou-se lei no Brasil. Escrito por Stephen Cbosky "As vantagens de ser invisível", é um livro do qual o adjetivo "invisível" diz respeito ao personagem que precisa contornar situações de exclusão no ambiente escolar e busca sempre fugir das pessoas que cometem esses ataques. De maneira análoga a isso, é necessário que a escola se torne um ambiente de acolhimento, e vise sempre investigar atos encobertos de bullying pois a vítima passa a temer o pior, caso tome a decisão de procurar ajuda além de que, sua autoestima será afetada correndo o risco de desenvolver uma grave doença.
Em segundo plano, é de suma importância explicar que, a baixa autoestima não é considerada uma doença, porém, quando o estado é agravante um indivíduo se torna mais propício de desenvolver uma doença, como por exemplo depressão, ansiedade e diversos transtornos. De acordo com uma pesquisa feita pela USP, 85% da população afirma ter baixa autoestima devido á situações de exclusão no ambiente escolar e a forte influência mediática que julga corpos reais e aplaudem corpos dentro de padrões dos quais são inalcançáveis, visto que a maioria só existe pelo fato de ter sido "construído" por meio de plásticas e procedimentos estéticos. Logo, esse corpo social que não consegue se encaixar nos padrões se sente abatido e o que deveria ser apenas baixa autoestima se torna uma grave doença, fazendo muitas das vezes que a pessoa tema contra a própria vida. Desse modo, fica evidente que essa realidade precisa ser alterada para que não ocorra esse tipo de tragédia.
Diante do exposto, é notória a urgência de medidas cabíveis que venham dissipar os pensamentos preconceituosos da sociedade. Portanto, cabe ao poder público criador da lei que incentiva o combate à prática do bullying , fiscalizar as instituições e fazer valer o que está no Diário Oficial, contratando, inclusive, mais psicólogos para os colégios. Além disso, a mídia é uma ferramenta de suma importância, cuja a função é levar informação para a população, mas não só isso, como também é responsável por influenciar pessoas. Logo deve-se criar campanhas e desafios, por meio das redes sociais juntamente com denúncias , a fim de facilitar o trabalho do governo. Ademais, criar debates sobre o reflexo que essas atitudes tem na vida das pessoas e como isso as prejudica tanto fisicamente , quanto mentalmente é uma atitude da qual vale a pena tomar. Só assim será possível construir uma sociedade que, viva em seus próprios padrões, longe de estereótipos idealizados.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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