Promulgada pela ONU em 1948, a declaração universal dos direitos humanos garante a todos os indivíduos o direito à política públicas de saúde ao bem-estar social. Diante da conclusão do escritor Julio Verne, A ciência é feita de erros, mas é bom cometer erros, pois, gradualmente, eles nos levam à verdade, é notável a preocupação dos erros em que a ciência pode causa que acompanha A contribuição da ciência para o bem-estar social. Nesse sentido, em virtude dos melhores tratamentos possíveis e a queda da mortalidade por infecções, surge um complexo na contemporaneidade.
Em primeiro plano, cabe ressaltar os tratamentos nas doenças. De acordo com Edward Teller, A ciência de hoje é a tecnologia de amanhã, nos dias atuais o avanço da tecnologia vem crescendo bastante e pode ajudar em tratamentos e cirurgias. Sob essa lógica, há risco nos usos de máquinas tecnológica, como consequência vidas perdidas na utilização de máquinas.Por conseguinte, o quadro apresentado precisa ser alterado.
Ademais, é importante salientar a queda da mortalidade por infecções. De acordo com a OMS, cerca de 30% entre 2000 e 2013, e mais de 6,2 milhões de pessoas deixaram de ser infectadas e foram prevenidas. Sob esses viés, tem-se, como consequência as mortes consideradas evitáveis, que ainda ocorrem em muitas partes do globo, ortotanásia que poderiam ser prevenidas. Assim sendo, são de suma importância medidas que interfiram na taxa de falecimento.
Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso é preciso que o Governo invista nas iniciativas globais de prevenção e no cuidado ao uso das indústrias médicas em vigilância nas estatísticas a fim de diminuir os riscos para saúde. A partir dessas ações, poderá se consolidar um Brasil rico em tratamentos e baixo nível de mortalidade.