- 16 Mai 2023, 11:42
#115794
A Constituição Federal de 1988 prevê a todo cidadão brasileiro direitos ao bem-estar social e à educação. Entretanto, tais prescrições encontram entraves, sobretudo , na contribuição da leitura para a formação social, o que materializa um perigoso contraste em nossa sociedade. Desse modo, é fulcral analisar os principais propulsores desse contexto hostil: a inoperância estatal e a inércia social.
Sob esse viés analítico, vale ressaltar que o fraco desempenho do poder público está intimamente relacionado às falhas. Segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, é dever do Estado promover meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. No entanto , a prática deturpa a teoria, visto que a insuficiência de investimentos governamentais na construção de mais bibliotecas públicas e de fácil acesso para todos, visto que uma boa parte da população não tem condições de comprar um livro, e isso acaba por contribuir para que cada vez mais pessoas não tenham hábitos literários, prejudicando o vocabulário. Logo, é inadmissível que um país signatário da DUDH não garanta, eficientemente, o fácil acesso para livros de todos os gêneros.
Além disso, é coerente destacar a alienação social como fator determinante para ocorrência desse impasse. De acordo com René Descartes, filósofo francês, ler um bom livro é como conversar com as melhores mentes do passado. Entretanto com os avanços tecnológicos as pessoas perderam o interesse para a leitura, sendo que todo o tipo de informação pode ser encontrada em vídeos curtos na internet. Dessa forma, é inadiável a mudança desse cenário.
Portanto, o governo federal deve instruir as escolas, principalmente de estudo infantil, introduzir o hábito nas crianças, mostrando livros de leitura simples com gibis, mangás, revistas, etc. Além disso, a criação de bibliotecas virtuais de fácil acesso poderia ajudar pessoas com falta de tempo, tendo que a maioria está boa parte com o celular na mão. Desse modo podemos ter a médio ou a longo prazo, ideais pregados por Hobbes e Descartes sendo aplicados em nossa sociedade.
Sob esse viés analítico, vale ressaltar que o fraco desempenho do poder público está intimamente relacionado às falhas. Segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, é dever do Estado promover meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. No entanto , a prática deturpa a teoria, visto que a insuficiência de investimentos governamentais na construção de mais bibliotecas públicas e de fácil acesso para todos, visto que uma boa parte da população não tem condições de comprar um livro, e isso acaba por contribuir para que cada vez mais pessoas não tenham hábitos literários, prejudicando o vocabulário. Logo, é inadmissível que um país signatário da DUDH não garanta, eficientemente, o fácil acesso para livros de todos os gêneros.
Além disso, é coerente destacar a alienação social como fator determinante para ocorrência desse impasse. De acordo com René Descartes, filósofo francês, ler um bom livro é como conversar com as melhores mentes do passado. Entretanto com os avanços tecnológicos as pessoas perderam o interesse para a leitura, sendo que todo o tipo de informação pode ser encontrada em vídeos curtos na internet. Dessa forma, é inadiável a mudança desse cenário.
Portanto, o governo federal deve instruir as escolas, principalmente de estudo infantil, introduzir o hábito nas crianças, mostrando livros de leitura simples com gibis, mangás, revistas, etc. Além disso, a criação de bibliotecas virtuais de fácil acesso poderia ajudar pessoas com falta de tempo, tendo que a maioria está boa parte com o celular na mão. Desse modo podemos ter a médio ou a longo prazo, ideais pregados por Hobbes e Descartes sendo aplicados em nossa sociedade.