É inegável que as mudanças climatológicas tem transformado de maneira negativa o habitat natural dos seres vivos. No Brasil, em um país marcado pela sua vasta biodiversidade, observa-se uma crescente preocupação com os impactos desse impasse na saúde física e na conservação biológica, sobretudo entre pessoas, animais e biomas. Nesse sentido, torna-se essencial discutir como a poluição e o desmatamento podem comprometer o bem-estar dos indivíduos e o desenvolvimento equilibrado do meio ambiente.

Primordialmente, é crucial destacar que a poluição de resíduos expostos em mares interfere diretamente os seres marinhos. Isso ocorre principalmente devido ao descarte inadequado de lixo sólido urbano e industrial, ao esgoto não tratado, e á poluição vinda de atividades como o transporte marítimo e a agricultura. Assim, a ausência de orientação e a contaminação excessiva contribuem para as ampliações da mortalidade de peixes e a falta de alimentos para famílias que são dependentes do cardume para viver.

Além disso, a saúde física do consumismo de seres contaminados também é alarmante. De acordo com o filósofo Francis Bacon, “ Só se pode vencer a natureza obedecendo-lhe”. Essa reflexão permite compreender que o avanço humano sobre a natureza só é possível quando se respeitam e se compreendem suas leis e processo. Como consequência, desafios como sujeira, aumento climático e extinção de animais tornam-se cada vez mais comuns, comprometendo a saúde corporal e a qualidade de vidas de pessoas carentes.

Portanto, é imprescindível que medidas sejam adotadas para amenizar os efeitos prejudiciais da degradação natural. O ministério da educação, em parceria com escolas públicas e privadas deve implementar programas de conscientização natural, que orientem cidadãos sobre o uso adequado dos lixos, por meio de palestras e campanhas educativas. Desse modo, será possível promover um ambiente mais saudável, em que os resíduos seja um aliado, e não uma ameaça, ao bem-estar físico da população brasileira.