- 14 Jul 2023, 19:06
#119117
No período colonial, os africanos foram trazidos à força pelos portugueses ao Brasil para trabalharem como escravos, anos depois, em 1888, com a aprovação da Lei Áurea conquistaram o direito à liberdade. Assim, mostra-se relevante discutir sobre o racismo no Brasil, já que as consequências da escravidão foram: a formação de uma sociedade beneficiada pelo trabalho escravo e estruturalmente racista.
Diante desse cenário, percebe-se que a sociedade brasileira foi beneficiada pela escravidão, pois a economia à base de mão de obra escravizada perdurou durante muito tempo sustentando as classes mais altas do país, o que ainda continua acontecendo hoje em dia. Dessa forma, segundo dados divulgados pela Secretaria de Inspeção do trabalho, 82% dos trabalhadores resgatados entre 2016 e 2018 que foram submetidos a condições semelhantes a de escravizados, são pretos. Podemos então afirmar que apesar do advento da abolição no Brasil, mantêm-se pessoas pretas trabalhando como na escravidão.
Ademais, é válido mencionar que o racismo foi construído estruturalmente, visto que os colonizadores portugueses consideravam sua etnia superior, em detrimento a dos escravos africanos, consolidando uma organização social onde os brancos são privilegiados e os pretos marginalizados. Nessa perspectiva, segundo Albert Einstein: "É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito". Desse modo, refletimos que o preconceito está enraizado na história do Brasil, por conta do funcionamento da sociedade como um todo.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que venham acabar com o racismo no Brasil. Para isso, cabe ao Governo Federal, oferecer auxílio aos marginalizados pela escravidão e desenvolver políti cas públicas contra o racismo, por meio de dados coletados encontrar quem precisa receber apoio financeiro e com palestras, projetos escolares e propagandas, conscientizar os cidadãos sobre a história do Brasil e como o sistema racista é prejudicial, a fim de suspender o preconceito racial eternamente. Somente assim, os danos causados pela escravização poderão ser reparados e os pretos viverão em liberdade.
Diante desse cenário, percebe-se que a sociedade brasileira foi beneficiada pela escravidão, pois a economia à base de mão de obra escravizada perdurou durante muito tempo sustentando as classes mais altas do país, o que ainda continua acontecendo hoje em dia. Dessa forma, segundo dados divulgados pela Secretaria de Inspeção do trabalho, 82% dos trabalhadores resgatados entre 2016 e 2018 que foram submetidos a condições semelhantes a de escravizados, são pretos. Podemos então afirmar que apesar do advento da abolição no Brasil, mantêm-se pessoas pretas trabalhando como na escravidão.
Ademais, é válido mencionar que o racismo foi construído estruturalmente, visto que os colonizadores portugueses consideravam sua etnia superior, em detrimento a dos escravos africanos, consolidando uma organização social onde os brancos são privilegiados e os pretos marginalizados. Nessa perspectiva, segundo Albert Einstein: "É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito". Desse modo, refletimos que o preconceito está enraizado na história do Brasil, por conta do funcionamento da sociedade como um todo.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que venham acabar com o racismo no Brasil. Para isso, cabe ao Governo Federal, oferecer auxílio aos marginalizados pela escravidão e desenvolver políti cas públicas contra o racismo, por meio de dados coletados encontrar quem precisa receber apoio financeiro e com palestras, projetos escolares e propagandas, conscientizar os cidadãos sobre a história do Brasil e como o sistema racista é prejudicial, a fim de suspender o preconceito racial eternamente. Somente assim, os danos causados pela escravização poderão ser reparados e os pretos viverão em liberdade.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido