- 22 Ago 2023, 09:22
#120964
No livro "Daisy Jones and The Six", de Taylor Jenkins Reid, a personagem Daisy Jones abusa do uso de fármacos para dormir e fugir de frustrações, prática que a levou ao vício. Igualmente, nota-se que razões subjetivas podem acarretar em implicações negativas com o o hábito do consumo de medicações sem prescrição médica, fatores vistos no Brasil. Assim sendo, vê-se como a falta do acesso à informações e instituições de saúde legitimadas agrava na ingestão voluntária de remédios, causando dependência e outras doenças.
Em primeira instância, é evidente que a escassez de um sistema de saúde eficiente prejudica na gestão correta de medicamentos. Nesse contexto, conforme o médico Hipócrates, a cura está ligada ao tempo e às circunstâncias. Com isso, constata-se que o bem-estar é influenciado por circunstâncias como a carência de médicos capacitados, hospitais e medicações suficientes para a população, sobretudo as mais indigentes, agentes motivadores da deglutição de substâncias sem orientação apropriada. Isso posto, deduz-se que a ausência de um complexo de saúde estruturado que forneça informações sobre quais fármacos utilizar e como utilizá-los acentua a prática da automedicação.
Outrossim, vale também ressaltar o vício como uma das principais consequências da ingestão de remédios, tornando prováveis patologias como lesões no fígado, insuficiência renal e transtornos psicológicos como depressão e esquizofrenia. Ademais, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), o Brasil registra a cada ano cerca de 20 mil mortes decorrentes da automedicação. Dessa forma, entende-se que tal cultura é caoaz de culminar em algo mais grave, o óbito, em grandes proporções na sociedade brasileira. Por conseguinte, o ato de automedicar-se resulta em dependência, problemas de saúde e, em casos extremos, até mesmo decesso.
Destarte, faz-se perceptível que a automedicação é um impasse a ser corrigido e ameaçador da integridade humana, causado pela exiguidade de conhecimentos e de locais que providenciem prescrições médicas adequadas. Desse modo, cabe ao Ministério da Saúde, responsável por favorecer a saúde no Brasil, garantir o acesso à orientação médica, por meio do investimento no SUS, para promover atendimentos domiciliares e diagnósticos corretos, com a finalidade de barrar o consumo inadequado de medicamentos. Logo, será crível mudar a atual perspectiva nacional apontada pela Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas.
Em primeira instância, é evidente que a escassez de um sistema de saúde eficiente prejudica na gestão correta de medicamentos. Nesse contexto, conforme o médico Hipócrates, a cura está ligada ao tempo e às circunstâncias. Com isso, constata-se que o bem-estar é influenciado por circunstâncias como a carência de médicos capacitados, hospitais e medicações suficientes para a população, sobretudo as mais indigentes, agentes motivadores da deglutição de substâncias sem orientação apropriada. Isso posto, deduz-se que a ausência de um complexo de saúde estruturado que forneça informações sobre quais fármacos utilizar e como utilizá-los acentua a prática da automedicação.
Outrossim, vale também ressaltar o vício como uma das principais consequências da ingestão de remédios, tornando prováveis patologias como lesões no fígado, insuficiência renal e transtornos psicológicos como depressão e esquizofrenia. Ademais, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), o Brasil registra a cada ano cerca de 20 mil mortes decorrentes da automedicação. Dessa forma, entende-se que tal cultura é caoaz de culminar em algo mais grave, o óbito, em grandes proporções na sociedade brasileira. Por conseguinte, o ato de automedicar-se resulta em dependência, problemas de saúde e, em casos extremos, até mesmo decesso.
Destarte, faz-se perceptível que a automedicação é um impasse a ser corrigido e ameaçador da integridade humana, causado pela exiguidade de conhecimentos e de locais que providenciem prescrições médicas adequadas. Desse modo, cabe ao Ministério da Saúde, responsável por favorecer a saúde no Brasil, garantir o acesso à orientação médica, por meio do investimento no SUS, para promover atendimentos domiciliares e diagnósticos corretos, com a finalidade de barrar o consumo inadequado de medicamentos. Logo, será crível mudar a atual perspectiva nacional apontada pela Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas.