- 20 Abr 2023, 21:52
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Na sexta temporada de “Brooklyn Nine-Nine”, os personagens Jake e Amy investigam um caso de uma mulher que sofreu assédio sexual na empresa em que trabalha, ao longo do episódio a série aborda como são as consequências que a vítima sofre no local de trabalho por ter denunciado seu agressor. Fora das telas, a cultura do assédio no Brasil ocorre devido ao machismo e a normalização do estupro.
Sobre essa lógica, a cultura do assédio no Brasil é reforçada pela ideia preconceituosa de que as mulheres são inferiores aos homens. De acordo com a pesquisa realizada pelo blog Think Olga na campanha Chega de Fiu Fiu constatou de que dos 7.762 participantes, 99,6% afirmaram ter sofrido assédio nas ruas. Portanto, isso se deve à sociedade patriarcal, visto que o único modelo familiar considerado “correto” é composto por mulher, homem e filho e a divisão de tarefas entre eles, assim, colaborando para os estereótipos de gênero em que a mulher tem o papel de apenas servir o homem e a casa.
Somado a isso, a série de comportamentos socialmente aceitos perpetuam a imagem de que a vítima é a aquela que induz o comportamento do agressor, corrobora para que a cultura do assédio no Brasil continue acontecendo. Diante disso, um exemplo claro foi o caso do ator Brendan Fraser que foi assediado sexualmente por um homem importante na indústria de Hollywood e por ter levado o caso a público foi excluído da indústria e desenvolveu problemas psicológicos, como depressão, o mesmo caso da vítima em “Brooklin Nine-Nine”, visto que foi excluída pelos colegas de trabalho, sendo obrigada a se demitir.
Com isso, o Congresso Nacional, órgão que tem como principal função elaborar, debater, aperfeiçoar e aprovar leis, deve aprimorar as leis relacionada ao assédio para que as penas sejam mais severas. Ademais, os meios de comunicação com influência, tem de transmitir o conceito de equidade de gêneros e problematizar a banalização do abuso, por meio de programas e noticiários. Logo, a cultura do assédio no Brasil vai ser reduzida, já que será induzida a reflexão e mudança na conduta dos agressores e da própria sociedade e o caso como em “Brooklin Nine-Nine” será menos visto pela comunidade.
Sobre essa lógica, a cultura do assédio no Brasil é reforçada pela ideia preconceituosa de que as mulheres são inferiores aos homens. De acordo com a pesquisa realizada pelo blog Think Olga na campanha Chega de Fiu Fiu constatou de que dos 7.762 participantes, 99,6% afirmaram ter sofrido assédio nas ruas. Portanto, isso se deve à sociedade patriarcal, visto que o único modelo familiar considerado “correto” é composto por mulher, homem e filho e a divisão de tarefas entre eles, assim, colaborando para os estereótipos de gênero em que a mulher tem o papel de apenas servir o homem e a casa.
Somado a isso, a série de comportamentos socialmente aceitos perpetuam a imagem de que a vítima é a aquela que induz o comportamento do agressor, corrobora para que a cultura do assédio no Brasil continue acontecendo. Diante disso, um exemplo claro foi o caso do ator Brendan Fraser que foi assediado sexualmente por um homem importante na indústria de Hollywood e por ter levado o caso a público foi excluído da indústria e desenvolveu problemas psicológicos, como depressão, o mesmo caso da vítima em “Brooklin Nine-Nine”, visto que foi excluída pelos colegas de trabalho, sendo obrigada a se demitir.
Com isso, o Congresso Nacional, órgão que tem como principal função elaborar, debater, aperfeiçoar e aprovar leis, deve aprimorar as leis relacionada ao assédio para que as penas sejam mais severas. Ademais, os meios de comunicação com influência, tem de transmitir o conceito de equidade de gêneros e problematizar a banalização do abuso, por meio de programas e noticiários. Logo, a cultura do assédio no Brasil vai ser reduzida, já que será induzida a reflexão e mudança na conduta dos agressores e da própria sociedade e o caso como em “Brooklin Nine-Nine” será menos visto pela comunidade.