De acordo com a constituição federal de 1988, são direitos sociais educação, saúde lazer, trabalho e moradia. A cultura de urgência no país está relacionada a necessidade diária. Nesse contexto, torna-se evidente a negligência governamental perante o ensino de gerenciamento financeiro e a influência da mentalidade social frente ao consumo da internet.
Dessa forma, em primeira análise, á falta de uma aula específica de economia nas escolas. Segundo Thomas Hobbes "é dever do Estado zelar pelo bem-estar da sociedade". Nesse viés, o investimento na educação financeira contribuirá para que o cidadão não se endividada, potencializando seu poder de compra. Além do mais, o consumo e gastos relacionados ao mesmo, refletem no mercado local.
Em paralelo, influência de consumo divulgado pelas redes sociais é uma entrave no que tange ao problema. conforme Arthur schopenhauer em sua temática "os limites do campo de visão de uma pessoa determina o seu entendimento a respeito do mundo". Nessa perspectiva, a imagem repassada é de que uma pessoa bem sucedida é a que possui os melhores produtos, carros e casas. Entretanto, estes contradizem com a realidade presente na maioria da população, conduzindo o indivíduo ao fracasso e frustração.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Cabe ao poder público investir em aulas de educação financeira, mediante replanejamento orçamentário, que viabiliza a destinação de mais verbas para educação, tornando viável o tema abordado nas escolas públicas com o objetivo de atender o público alvo em questão. Dessa maneira, poderá o estado garantir o direito social previsto na constituição de 1988.