emmillyvi escreveu:Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988,conhecimento como " Constituição Cidadã", o Brasil passou a reconhecer a igualdade de direitos entre homens e mulheres. Entretanto, a permanência atual de abandono paterno ainda se concretiza no pais. Diante disso, cabe refletir acerca de vulnerabilidade social das mães solo e a desigualdade social na maternidade.
Nesse contexto, é valido considerar a vulnerabilidade social como principal fator catalizador da negligência paterna. Isso ocorre, pois, o abandono compromete ao bem-estar psicológico de toda familia. Sob essa ótica, e nítido que o exgotamento materno e um fardo deliberado a mulheres desacompanhadas e sem amparo de qualquer escassez paterno.
Ademais, é cabível pontuar que para Hanna Arendt " a desigualdade persiste porque ninguem assume a responsabilidade coletiva - nem os pais ausentes nem o poder publico. Isso, corresponde por atitudes negativas de desequilíbrio social. A partir disso, percebe-se que a grande ausência de companhia paternal que não realiza compromisso obrigatorios.
Portanto, tornam-se claros os desafios de diacriminação de gênero e a necessidade de suprir. Assim, o Miniaterio das Mulheres-orgão federal responsável por formular e executar á igualdade de gênero-, deve promover campanhas educativas sobre paternidade responsavel destruindo o machismo por meio da concretização de palestras do culturais do Brasil. Então, o verdadeiro avanço social só sera alcançado quando houver consciência, empatia e ação conjunta entre estado e população.