- 22 Set 2024, 11:59
#134243
Na obra “Utopia",do escritor Thomas More,é retratada uma civilização ideal e harmoniosa,livre de conflitos e mazelas.Todavia,ao comparar essa narrativa com a realidade vivenciada pelos brasileiros,vê-se que a cultura do cancelamento no meio digital contrasta fortemente com essa idealização,uma vez que essa prática pode levar à impactos na saúde mental dos cancelados.Nesse sentido,emerge um problema sério em virtude tanto da omissão midiática quanto do desserviço estatal.
Dessa forma,em primeira análise,é fulcral pontuar que o silenciamento figura como principal fator da problemática.Sob esse viés,Djamila Ribeiro explica que é necessário tirar uma situação de invisibilidade para que as soluções sejam promovidas.Porém,há uma ignorância instaurada na questão da cultura da discriminação nos meios tecnológicos,visto que a escassez de discussões sobre a importância de combater a alienação da banalização nas redes sociais,tratando o tema como algo supérfluo.Assim,urge remover essa conjuntura da ocultação,para que possa atuar sobre ela,como defende a filósofa.
Ademais,é imperativo enfatizar que a atuação ineficaz das políticas públicas enraizada acentua o imbróglio.Conforme preconiza a Constituição Federal de 1988,o respeito é direito de todos e cabe ao Estado garanti-lo.Entretanto,ao se analisar o contexto nacional,observa-se que há uma lacuna significativa entre a teoria e a prática local,devido à ausência de iniciativas eficientes por parte das instâncias públicas na criação de mecanismos que coíbam tais recorrências.Além disso,essa brecha estatal,não apenas limita o acesso às prerrogativas,mas também reforça os impactos na saúde mental dos canelados,dificultando a construção de uma sociedade brasiliana mais justa.Sendo assim,é essencial uma reformulação urgente dessa postura governamental.
Portanto,é imprescindível intervir acerca do problema entre os brasileiros.Para isso,as redes sociais devem criar novos termos de privacidade,por meio de investimentos para amenizar a cultura do cancelamento no meio digital,a fim de reverter a invisibilidade midiática que impera.Tal ação,pode,ainda,contar com pesquisa coletiva para entender e priorizar as reais necessidades da população que sofre com os transtornos psicológicos que o problema traz.Paralelamente,é fundamental agir sobre o desserserviço estatal.Somente assim,a sociedade brasileira poderá se aproximar da “Utopia” descrita por More.
Dessa forma,em primeira análise,é fulcral pontuar que o silenciamento figura como principal fator da problemática.Sob esse viés,Djamila Ribeiro explica que é necessário tirar uma situação de invisibilidade para que as soluções sejam promovidas.Porém,há uma ignorância instaurada na questão da cultura da discriminação nos meios tecnológicos,visto que a escassez de discussões sobre a importância de combater a alienação da banalização nas redes sociais,tratando o tema como algo supérfluo.Assim,urge remover essa conjuntura da ocultação,para que possa atuar sobre ela,como defende a filósofa.
Ademais,é imperativo enfatizar que a atuação ineficaz das políticas públicas enraizada acentua o imbróglio.Conforme preconiza a Constituição Federal de 1988,o respeito é direito de todos e cabe ao Estado garanti-lo.Entretanto,ao se analisar o contexto nacional,observa-se que há uma lacuna significativa entre a teoria e a prática local,devido à ausência de iniciativas eficientes por parte das instâncias públicas na criação de mecanismos que coíbam tais recorrências.Além disso,essa brecha estatal,não apenas limita o acesso às prerrogativas,mas também reforça os impactos na saúde mental dos canelados,dificultando a construção de uma sociedade brasiliana mais justa.Sendo assim,é essencial uma reformulação urgente dessa postura governamental.
Portanto,é imprescindível intervir acerca do problema entre os brasileiros.Para isso,as redes sociais devem criar novos termos de privacidade,por meio de investimentos para amenizar a cultura do cancelamento no meio digital,a fim de reverter a invisibilidade midiática que impera.Tal ação,pode,ainda,contar com pesquisa coletiva para entender e priorizar as reais necessidades da população que sofre com os transtornos psicológicos que o problema traz.Paralelamente,é fundamental agir sobre o desserserviço estatal.Somente assim,a sociedade brasileira poderá se aproximar da “Utopia” descrita por More.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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