- 24 Abr 2023, 13:33
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“Cortem-lhe as cabeças” diz a famosa frase do filme Alice no país das maravilhas, propondo a hostilidade para o pré-julgamento do comportamento de algo ou alguém. Tal como a locução, a cultura do cancelamento cibernético coopera com a violência e disseminação de fatos e imagem de um indivíduo imposto numa comunidade digital. Essa sequência acontece da seguinte maneira: antes de preceder um bom entendimento do assunto por inteiro, o usuário levanta uma crítica ao acontecimento, gerando uma repercussão negativa para com os envolvidos. Consequentemente, eles serão vítimas de ataques virtuais e “cancelados” no mundo das redes sociais. Nesse sentido convém analisar as principais causas/efeitos desta interação virtual violenta.
Primeiramente, é necessário compreender que o linchamento virtual nada mais é que uma concepção individual de pessoas perante um assunto que consideram ativista. Nesse caso, pode se mencionar o aplicativo internacional “TikTok”, nessa plataforma o cyberbullying está em abundância, tendo como exemplo a influenciadora Natalia Valente que é grande vítima de ataques constantes na rede por seu modo de se vestir, seus seguidores apontam que ela se veste inadequadamente já que seu maior público é infantil, os influenciando de maneira negativa.
Segundamente, é de extrema importância compreender como esse comportamento de supremacia virtual dos agressores acarreta os envolvidos diariamente. Além da exclusão social, é relevante abordar que as vítimas podem sofrer danos emocionais causados por medo, tais como síndrome do pânico e depressão.
De tal forma, esse tipo de manipulação possibilita alienação de usuários e torna sua imagem atrativa suficientemente para aumentar o engajamento da rede a qual pertence.
Diante dos fatos apresentados, é necessário que o Marco Civil da internet atue com calamidades para quem propaga a imagem negativa a alguém, e assim, auxiliando na diminuição da cultura do cancelamento, evitando o assédio virtual.
Primeiramente, é necessário compreender que o linchamento virtual nada mais é que uma concepção individual de pessoas perante um assunto que consideram ativista. Nesse caso, pode se mencionar o aplicativo internacional “TikTok”, nessa plataforma o cyberbullying está em abundância, tendo como exemplo a influenciadora Natalia Valente que é grande vítima de ataques constantes na rede por seu modo de se vestir, seus seguidores apontam que ela se veste inadequadamente já que seu maior público é infantil, os influenciando de maneira negativa.
Segundamente, é de extrema importância compreender como esse comportamento de supremacia virtual dos agressores acarreta os envolvidos diariamente. Além da exclusão social, é relevante abordar que as vítimas podem sofrer danos emocionais causados por medo, tais como síndrome do pânico e depressão.
De tal forma, esse tipo de manipulação possibilita alienação de usuários e torna sua imagem atrativa suficientemente para aumentar o engajamento da rede a qual pertence.
Diante dos fatos apresentados, é necessário que o Marco Civil da internet atue com calamidades para quem propaga a imagem negativa a alguém, e assim, auxiliando na diminuição da cultura do cancelamento, evitando o assédio virtual.