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Por anaclara7934
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#120862
Desde os primórdios da humanidade, a curiosidade vem se mostrando presente como um desejo inato de explorar o que ainda é desconhecido. Ao questionar, explorar e buscar por respostas, o ato de ser curioso passa a atuar como uma ferramenta essencial para a aquisição de aprendizado e expansão da sabedoria.
Levando em consideração essa visão, é válido reconhecer que a curiosidade prepara o cérebro para o conhecimento. Na disciplina de Filosofia, a arte de saber questionar corretamente e levar dúvidas ao indivíduo é tão importante quanto o saber da resposta. o filósofo René Descartes, em seu livro “Discurso sobre o Método”, embora não aborde de maneira explícita o tema curiosidade, sua descrição sobre a dúvida pode ser interpretada como um fomento à curiosidade intelectual, valorizando a dúvida metódica como uma forma de alcançar a verdade indubitável.
Em linha com o exposto, nota-se que a sociedade contemporânea tem sido marcado por avançados tecnológicos que mudaram significativamente a maneira como os jovens crescem e se desenvolvem. Diante disso, coloca-se em questão a queda no percentual em relação a curiosidade desses entes, envolvendo a falta de interesse por conhecimento genuíno que mais tarde apresentará impactos na formação educacional, além da capacidade de evolução da nova geração.
Ao considerar esses aspectos, para combater a falta de curiosidade entre os jovens, é indispensável a participação da rede educacional com a inclusão de métodos pedagógicos que estimulem questionamentos, tais como debates, aulas interativas e atividades de pesquisas. Em conjunto com a educação, a mídia também pode exercer um papel importante no desempenho de curiosidade nos jovens, levando até eles informações confiáveis e inspiradoras através de algo que os desperta interesse, as redes sociais.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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