- 01 Nov 2023, 18:17
#124219
Na Ditadura Militar, ocorrida entre os anos de 1964 e 1985, foi implantado, entre outras medidas, o Ato Institucional 5 (AI-5), que censurou grande parte das produções artísticas da época, colocando em risco a cultura da sociedade brasileira. Nesse sentido, ao longo dos anos, apesar da volta das livres produções, a não democratização da aquisição a essas obras, devido a aspectos como a inércia do Estado e a desigualdade social torna fulcral a reflexão a respeito do assunto.
Sob esse viés, é relevante notar que a negligência estatal em garantir o direito a produções culturais para todos faz persistir esse cenário. De acordo com o pensador e filósofo chinês Confúcio, a cultura deve ficar acima da diferença de condição social. Nessa perspectiva, porém, isso não ocorre em território brasileiro, visto que o Estado, por vezes, ignora e mantém-se despreocupado com a legitimidade dos direitos dos cidadãos ao não proporcionar possibilidades para todos de assistir ou participar de apresentações que valorizam a cultura, muito menos incentivar essas ações de maneira eficaz.
Ademais, a segregação socioeconômica exponencia a problemática de não acesso à cultura. Segundo Ariano Suassuna, o Brasil é um país dividido em dois: "o dos privilegiados e o dos despossuídos". Sob essa ótica, a falta de recursos e o alto custo da entrada em locais onde corre produções audiovisuais, por exemplo, acaba por dar continuidade a deplorável realidade vivida no tecido social, em que os de baixa renda mantém-se ignorantes e de fácil manipulação, enquanto os que possuem todos os direitos garantidos permanecem inertes e despreocupados com o bem - social.
Portanto, diante do exposto, atitudes devem ser tomadas para sanar o descaso que a escassez de acesso a manifestações culturais para todos causa. A fim de que todos possam ser enriquecidos democraticamente de cultura, através de verbas orçamentárias, é dever do Ministério da Cultura - órgão responsável por prover acesso à cultura nacional para todos - promover o programa "Mais Cultura", onde serão organizadas apresentações artísticas de maneira gratuita em todo o Brasil.
Sob esse viés, é relevante notar que a negligência estatal em garantir o direito a produções culturais para todos faz persistir esse cenário. De acordo com o pensador e filósofo chinês Confúcio, a cultura deve ficar acima da diferença de condição social. Nessa perspectiva, porém, isso não ocorre em território brasileiro, visto que o Estado, por vezes, ignora e mantém-se despreocupado com a legitimidade dos direitos dos cidadãos ao não proporcionar possibilidades para todos de assistir ou participar de apresentações que valorizam a cultura, muito menos incentivar essas ações de maneira eficaz.
Ademais, a segregação socioeconômica exponencia a problemática de não acesso à cultura. Segundo Ariano Suassuna, o Brasil é um país dividido em dois: "o dos privilegiados e o dos despossuídos". Sob essa ótica, a falta de recursos e o alto custo da entrada em locais onde corre produções audiovisuais, por exemplo, acaba por dar continuidade a deplorável realidade vivida no tecido social, em que os de baixa renda mantém-se ignorantes e de fácil manipulação, enquanto os que possuem todos os direitos garantidos permanecem inertes e despreocupados com o bem - social.
Portanto, diante do exposto, atitudes devem ser tomadas para sanar o descaso que a escassez de acesso a manifestações culturais para todos causa. A fim de que todos possam ser enriquecidos democraticamente de cultura, através de verbas orçamentárias, é dever do Ministério da Cultura - órgão responsável por prover acesso à cultura nacional para todos - promover o programa "Mais Cultura", onde serão organizadas apresentações artísticas de maneira gratuita em todo o Brasil.
Assinado por Flicker2307
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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