Auguste Comte, considerado o primeiro filósofo da ciência moderna e formulador da doutrina do Positivismo, defendia que o conhecimento científico era a única forma de conhecimento válido. Entretanto, a desvalorização da ciência no Brasil causada, principalmente, pela falta de investimentos causam um atraso de desenvolvimento científico e o empobrecimento intelectual e tecnológico da população brasileira.

Diante desse cenário, é preciso evidenciar que ao incentivar e investir nos estudos científicos do Brasil diversas áreas sofreriam grandes melhorias pois, segundo Benjamin Franklin "Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros”. Ainda assim, é notório que essa desvalorização tende a prevalecer, visto que, de acordo com o Banco Mundial e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação, atualmente, o Brasil investe apenas 1,2% do PIB em pesquisa e desenvolvimento.

Ademais, convém destacar as falhas estatais no que tange a incentivar a valorização da ciência no Brasil. No que diz respeito à aplicação da ciência no cotidiano da população, Rosalind Franklin disse "A ciência e a vida cotidiana não podem e não devem ser separadas", ou seja, para que a população tenha um enriquecimento intelectual e tecnológico é imprescindível que essa área ganhe visibilidade, dessa maneira, o Brasil também será alavancado, tanto economicamente quanto tecnologicamente.

Por conseguinte, entende-se que a desvalorização da ciência no Brasil é um grande desafio a se resolver. Logo, o Governo, por intermédio do Ministério do Planejatento, deve criar projetos de incentivo aos cientistas, juntamente com a fundação de grandes campanhas de doação de fundos, por meio de programas midiáticos de grande audiência. Portanto, ao estimular a produção de ciência, a população brasileira terá grandes avanços, por exemplo, maior desenvolvimento tecnológico, pessoas mais qualificadas para o mercado de trabalho e melhor qualidade de vida para os brasileiros.