- 21 Jul 2023, 12:30
#119479
No século XIX, a imagem feminina assume um papel importante nas obras do Romantismo, de modo a serem exaltadas e retratadas como seres de alta de pureza e perfeição. No entanto, ao analisar o atual corpo social do país, nota-se qie está avendo uma aversão dos valores pregados pelo período romântico, haja vista que as cidadãs brasileiras estão sendo desvalorizadas, principalmente no âmbito do trabalho. Sendo assim, deve-se analisar o passado Patriarcal do Brasil e a vulnerabilidade social como configuradores desse infortúnio.
Sob essa lógica, é válido ressaltar as raízes históricas dessa desvalorização. À princípio, desde a colonização aos meados do século XX, prevaleceu o Patriarcalismo na estrutura social brasileira, o que colocava a figura masculina como mediadora de todas as relações sociais, o que causava uma dominação desse gênero. Desse modo, rebaixando as mulheres e deixando-as submissas as vontades do sexo oposto. Portanto, percebe-se que ainda há uma prevalência desse pensamento em território nacional, visto que essa população em questão ainda é colocada abaixo dos homens no mercado de trabalho, o que gera situações como desigualdade salarial e diferentes condições de serviço.
Outrossim, deve-se analisar como uma péssima qualidade de vida leva mulheres a serem desvalorizadas. Sob esse viés Italvar Medina-procurador trabalhista-afirma: "Com o aumento da vulnerabilidade social, as pessoas estarão mais propensas a serem submetidas a situações de violação dos direitos humanos". Dessa maneira, uma vez em vulneráveis condições de vida, a parcela feminina têm que se subordinar a quaisquer tipo de trabalho. Assim, facilitando a propenção de inapropriados cenários de serviço, com o único intuito de se sustentar.
Portanto, medidas se fazem necessárias para conter tal infortúnio. Logo, a sociedade brasileira, por meio das plataformas midiáticas(Instagram, Youtube, Tik Tok)-tendo em vista o amplo alcance comunicacional-deve organizar greves e manifestações trabalhistas em todo o país, com o intuito de exigir uma maior valorização feminina no âmbito mercadológico. Ademais, o Governo Federal, por intermédio dos 3 poderes-Legislativo, Judiciário e Executivo-ante suas funções de gerir e criar normas, deve estudar e aplicar novas leis contra o desprezo da mulher nas relações em sociedade, visando acabar com a estruturação patriarcal da nação.
Sob essa lógica, é válido ressaltar as raízes históricas dessa desvalorização. À princípio, desde a colonização aos meados do século XX, prevaleceu o Patriarcalismo na estrutura social brasileira, o que colocava a figura masculina como mediadora de todas as relações sociais, o que causava uma dominação desse gênero. Desse modo, rebaixando as mulheres e deixando-as submissas as vontades do sexo oposto. Portanto, percebe-se que ainda há uma prevalência desse pensamento em território nacional, visto que essa população em questão ainda é colocada abaixo dos homens no mercado de trabalho, o que gera situações como desigualdade salarial e diferentes condições de serviço.
Outrossim, deve-se analisar como uma péssima qualidade de vida leva mulheres a serem desvalorizadas. Sob esse viés Italvar Medina-procurador trabalhista-afirma: "Com o aumento da vulnerabilidade social, as pessoas estarão mais propensas a serem submetidas a situações de violação dos direitos humanos". Dessa maneira, uma vez em vulneráveis condições de vida, a parcela feminina têm que se subordinar a quaisquer tipo de trabalho. Assim, facilitando a propenção de inapropriados cenários de serviço, com o único intuito de se sustentar.
Portanto, medidas se fazem necessárias para conter tal infortúnio. Logo, a sociedade brasileira, por meio das plataformas midiáticas(Instagram, Youtube, Tik Tok)-tendo em vista o amplo alcance comunicacional-deve organizar greves e manifestações trabalhistas em todo o país, com o intuito de exigir uma maior valorização feminina no âmbito mercadológico. Ademais, o Governo Federal, por intermédio dos 3 poderes-Legislativo, Judiciário e Executivo-ante suas funções de gerir e criar normas, deve estudar e aplicar novas leis contra o desprezo da mulher nas relações em sociedade, visando acabar com a estruturação patriarcal da nação.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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