- 16 Abr 2023, 21:06
#113891
O não incentivo às humanidades e suas consequências.
Diferente do que ocorre nos livros da saga “Terra de Histórias” de Chris Colfer, em que seus personagens são instigados e incentivados à leitura e à escrita, o Brasil sofre, desde os anos da Ditadura Militar, com a desvalorização das ciências humanas. Ainda hoje, o país é extinguido de valores que apoiam áreas não exatas do conhecimento, fruto de uma inibição muito forte por mão das instituições, que resulta na escassez de interesse nesse meio não só dos alunos, mas de outras corporações estudantis. À vista disto, se faz necessário combater a desvalorização das ciências humanas no país.
A princípio, é válido ressaltar como escolas restringem seu corpo discente a um só caminho. Embora muitas vezes seja mostrado a importância das humanidades em séries como “Garota Conhece o Mundo”, que conta com Cory Matthews como professor de história lecionando aulas com eventos passados que se aplicam ao cotidiano de seus alunos e os fazendo aprender com eles, a sociedade brasileira segue dando destaque à olimpíadas e outros concursos de matemática, química, biologia e física, como a OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), a OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia) e etc. Graças a isso, as crianças e adolescentes têm seu leque de opções restringido.
Ademais, universidades de cidades pequenas não são opção para aqueles interessados em áreas humanas ou artísticas. A maioria dos cursos das faculdades de municípios assim, como a Unifal (Universidade Federal de Alfenas) são voltados para o âmbito biológico e matemático, cursos que pertencem a área exata do conhecimento e, por consequência, o número de estudantes universitários matriculados em medicina e similares, segundo o Censo da Educação Superior de 2017, giram em torno de 24%, enquanto o número de matriculados em humanidades e artes são em volta de 4%. Assim, os profissionais formados em cursos não convencionais pertencem à minoria.
Dessa forma, nota-se que o destaque excessivo nas exatas e nas biológicas prejudica as demais áreas. Sob essa visão, instigar os alunos e incentivarem a terem gosto por história, geografia e matérias semelhantes por meio de gincanas e olimpíadas dinâmicas por mão do corpo docente, profissionais responsáveis pela educação seria uma solução para o baixo interesse nesses assuntos. Assim, a desvalorização das ciências humanas no Brasil seria combatida.
Diferente do que ocorre nos livros da saga “Terra de Histórias” de Chris Colfer, em que seus personagens são instigados e incentivados à leitura e à escrita, o Brasil sofre, desde os anos da Ditadura Militar, com a desvalorização das ciências humanas. Ainda hoje, o país é extinguido de valores que apoiam áreas não exatas do conhecimento, fruto de uma inibição muito forte por mão das instituições, que resulta na escassez de interesse nesse meio não só dos alunos, mas de outras corporações estudantis. À vista disto, se faz necessário combater a desvalorização das ciências humanas no país.
A princípio, é válido ressaltar como escolas restringem seu corpo discente a um só caminho. Embora muitas vezes seja mostrado a importância das humanidades em séries como “Garota Conhece o Mundo”, que conta com Cory Matthews como professor de história lecionando aulas com eventos passados que se aplicam ao cotidiano de seus alunos e os fazendo aprender com eles, a sociedade brasileira segue dando destaque à olimpíadas e outros concursos de matemática, química, biologia e física, como a OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), a OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia) e etc. Graças a isso, as crianças e adolescentes têm seu leque de opções restringido.
Ademais, universidades de cidades pequenas não são opção para aqueles interessados em áreas humanas ou artísticas. A maioria dos cursos das faculdades de municípios assim, como a Unifal (Universidade Federal de Alfenas) são voltados para o âmbito biológico e matemático, cursos que pertencem a área exata do conhecimento e, por consequência, o número de estudantes universitários matriculados em medicina e similares, segundo o Censo da Educação Superior de 2017, giram em torno de 24%, enquanto o número de matriculados em humanidades e artes são em volta de 4%. Assim, os profissionais formados em cursos não convencionais pertencem à minoria.
Dessa forma, nota-se que o destaque excessivo nas exatas e nas biológicas prejudica as demais áreas. Sob essa visão, instigar os alunos e incentivarem a terem gosto por história, geografia e matérias semelhantes por meio de gincanas e olimpíadas dinâmicas por mão do corpo docente, profissionais responsáveis pela educação seria uma solução para o baixo interesse nesses assuntos. Assim, a desvalorização das ciências humanas no Brasil seria combatida.