- 02 Jun 2023, 21:12
#116752
Descaso governamental e falta de alteridade. Esses exemplos ilustram os motivos pelos quais há uma nítida desvalorização no sistema de saúde pública no Brasil logo é imprescindível a retificação dessas mazelas para, a concretude da plena harmonia social.
É válido destacar, a princípio, que o descaso governamental representa um grande obstáculo para resolução da precariedade do SUS. Nesse contexto, conforme o jornalista Gilberto Dimenitein, em seu livro "cidadão de papel", o Brasil é marcado pela não aplicação prática dos mecanismos legais, como a Constituição de 1988. Dito isso, pode-se afirmar que a negativa Realidade dos sistemas de saúde vai ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Essa situação ocorre de tal forma que a falta de verba e a má gestão prejudicam toda essa estrutura. No entanto, deveria beneficiar os cidadãos, mas ao invés os trazem prejuízos. Consequentemente, gerando hospitais lotados e sofrimento desnecessário a população.
Além disso, a falta de alteridade é fator preponderante para a perpetuação do sistema de saúde precário. Esse problema é denunciado pela jornalista Eliane Brum, no texto "exaustos correndo e dopados", pois, segundo ela, "os indivíduos são incapazes de alteridade, sendo inaptos de respeitar as diferenças, o outro se tornou alguém a ser destruído, bloqueado ou mesmo deletado”. Por conta disso, verifica-se uma falta de ética proveniente da sociedade e até mesmo dos profissionais. Assim, é essencial superar esse paradigma o qual prejudica diversos indivíduos.
Portanto, verifica-se a necessidade de mitigar a importância do sistema de saúde pública para isso, faz-se preciso que o governo, na condição de responsável pelo orçamento da União, desenvolva palestras informacionais e projetos sócios culturais. Mediante um direcionamento de verbas aos setores responsáveis, a exemplo do Ministério da Saúde, a fim de erradicar esse mal que assola a sociedade.
É válido destacar, a princípio, que o descaso governamental representa um grande obstáculo para resolução da precariedade do SUS. Nesse contexto, conforme o jornalista Gilberto Dimenitein, em seu livro "cidadão de papel", o Brasil é marcado pela não aplicação prática dos mecanismos legais, como a Constituição de 1988. Dito isso, pode-se afirmar que a negativa Realidade dos sistemas de saúde vai ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Essa situação ocorre de tal forma que a falta de verba e a má gestão prejudicam toda essa estrutura. No entanto, deveria beneficiar os cidadãos, mas ao invés os trazem prejuízos. Consequentemente, gerando hospitais lotados e sofrimento desnecessário a população.
Além disso, a falta de alteridade é fator preponderante para a perpetuação do sistema de saúde precário. Esse problema é denunciado pela jornalista Eliane Brum, no texto "exaustos correndo e dopados", pois, segundo ela, "os indivíduos são incapazes de alteridade, sendo inaptos de respeitar as diferenças, o outro se tornou alguém a ser destruído, bloqueado ou mesmo deletado”. Por conta disso, verifica-se uma falta de ética proveniente da sociedade e até mesmo dos profissionais. Assim, é essencial superar esse paradigma o qual prejudica diversos indivíduos.
Portanto, verifica-se a necessidade de mitigar a importância do sistema de saúde pública para isso, faz-se preciso que o governo, na condição de responsável pelo orçamento da União, desenvolva palestras informacionais e projetos sócios culturais. Mediante um direcionamento de verbas aos setores responsáveis, a exemplo do Ministério da Saúde, a fim de erradicar esse mal que assola a sociedade.