- 16 Ago 2023, 08:17
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O filme “Rio 2” mostra a jornada de uma família até a Amazônia, e ao chegarem lá, a narrativa aborda o desmatamento desenfreado da floresta. Assim, os pesquisadores, Linda e Túlio se empenham em salvar a floresta da imprudência humana, que gera devastação ambiental e social decorrente a exploração ilegal na região. Embora ficcional, pode-se estabelecer um paralelo entre a obra audiovisual e a realidade brasileira contemporânea, visto que, na atualidade, há a mesma problemática ambiental na Amazônia presente na animação. Dessa forma, urge analisar, não só a exploração de bens naturais, como também as falhas estatais para que a problemática seja mitigada.
Primeiramente, é necessário problematizar o efeito que, a exploração de bens naturais promove na sociedade. De acordo com dados de uma, pesquisa realizada ,em 2021 pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a exploração na Amazônia resultou na perda de uma área equivalente a cerca de 40,5 mil campos de futebol. Partindo desse pressuposto, esse desmatamento, predominantemente causado pela atividade mineradora, registrou níveis alarmantes, adentrando inclusive em áreas de conservação, gerando extinção de milhares de espécies de plantas e animais únicos. Dessa forma, devido à exploração ilegalmente desenfreada, a problemática se mantém no Brasil.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. A esse respeito, John Rawls, na teoria do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos nas comunidades ameríndias brasileiras contrastam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista a persistente negligência com relação à proteção de seus territórios, a falta de políticas públicas adequadas para sua preservação cultural e a ausência de garantia de seus direitos territoriais. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, medidas exequíveis, são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira contemporânea. Dessarte, com o intuito de mitigar a devastação ambiental e social no Brasil decorrente da exploração ilegal na Amazônia, cabe ao Poder Executivo Federal por intermédio do Ministério do Meio Ambiente e da Mudança de Clima, mover instituições internacionais, como a ONU, juntamente as organizações como a União Europeia e o BRICS, pensar em políticas públicas de regulamentação sobre a utilização dos recursos naturais, além de desenvolver medidas punitivas aplicáveis a empresas ou Estados responsáveis por acidentes. Assim, com a conjuntura de tais ações, deixará a situação vivida pelos personagens da obra cinematográfica, já citada, apenas no mundo fictício.
Primeiramente, é necessário problematizar o efeito que, a exploração de bens naturais promove na sociedade. De acordo com dados de uma, pesquisa realizada ,em 2021 pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a exploração na Amazônia resultou na perda de uma área equivalente a cerca de 40,5 mil campos de futebol. Partindo desse pressuposto, esse desmatamento, predominantemente causado pela atividade mineradora, registrou níveis alarmantes, adentrando inclusive em áreas de conservação, gerando extinção de milhares de espécies de plantas e animais únicos. Dessa forma, devido à exploração ilegalmente desenfreada, a problemática se mantém no Brasil.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. A esse respeito, John Rawls, na teoria do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos nas comunidades ameríndias brasileiras contrastam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista a persistente negligência com relação à proteção de seus territórios, a falta de políticas públicas adequadas para sua preservação cultural e a ausência de garantia de seus direitos territoriais. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, medidas exequíveis, são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira contemporânea. Dessarte, com o intuito de mitigar a devastação ambiental e social no Brasil decorrente da exploração ilegal na Amazônia, cabe ao Poder Executivo Federal por intermédio do Ministério do Meio Ambiente e da Mudança de Clima, mover instituições internacionais, como a ONU, juntamente as organizações como a União Europeia e o BRICS, pensar em políticas públicas de regulamentação sobre a utilização dos recursos naturais, além de desenvolver medidas punitivas aplicáveis a empresas ou Estados responsáveis por acidentes. Assim, com a conjuntura de tais ações, deixará a situação vivida pelos personagens da obra cinematográfica, já citada, apenas no mundo fictício.