- 27 Ago 2023, 11:00
#121202
Sob a perspectiva do escritor e político Darcy Ribeiro, "A coisa mais importante para os brasileiros é inventar o Brasil que nós queremos". Tal pensamento, porém, ainda não foi convertido em realidade, uma vez que, embora a população busque por um país isento de problemas, existem impasses a serem superados, como a devastação ambiental e social no brasil decorrente da exploração ilegal na amazônia. Dessa forma, cabe analisar os alicerces que sustentam a problemática, tais como a negligência governamental e o descaso com a desestruturação dos povos tradicionais.
Em primeiro plano, vale ressaltar o avanço do garimpo ilegal na Amazônia, frequentemente associada à utilização indiscriminada de mercúrio, o qual espelha a negligência governamental perante os efeitos nocivos dessa exploração desregrada. A falta de regulamentação adequada e a deficiente fiscalização fomentam o avanço do garimpo, ocasionando a degradação acentuada das áreas florestais e a contaminação dos cursos de água por substâncias tóxicas. Outrossim, essa prática não apenas desafia a preservação do ecossistema singular da região, mas também afeta a estabilidade climática e a capacidade do país de cumprir seus compromissos de conservação e sustentabilidade ambiental. Nessa perspectiva, percebe-se que a inércia das autoridades em coibir o garimpo ilegal evidencia a imperatividade de ações governamentais mais proativas, capazes de frear esse processo danoso e assegurar a salvaguarda do patrimônio ambiental do Brasil.
Ademais, a exploração ilegal amplia as vulnerabilidades sociais, afetando comunidades indígenas e tradicionais. O deslocamento forçado e a perda de recursos naturais essenciais comprometem as tradições culturais e os meios de subsistência desses grupos. Além disso, a exploração ilegal muitas vezes é associada a conflitos territoriais e violência, tal como ocorre na grilagem, prática antiga na qual são expulsos os ocupantes de uma área pública - povos indígenas, quilombolas e populações tradicionais -, com o fim de desmata-lá e buscar legalização governamental. Dessa forma, cria-se um ciclo de instabilidade que prejudica as comunidades locais. Isso destaca a intrínseca ligação entre degradação ambiental e impactos sociais, indicando a urgência de soluções abrangentes.
Observa-se, portanto, a necessidade de combater a devastação social e ambiental no Brasil. Desse modo, o Governo Federal, como instância máxima de administração executiva, deve, por meio do endurecimento de punições contra crimes ambientais, garantir um resguarde da maior floresta tropical do mundo, afim de diminuir os efeitos negativos gerados pela exploração ilegal, os quais atingem âmbito nacional. Além disso, o Ministério do Meio Ambiente precisa promover palestras de conscientização sobre as reservas destinadas aos povos tradicionais, com o intuito de diminuir invasões que violentem esses grupos. Desse modo, a perspectiva de Darcy Ribeiro será passível de existência em território brasileiro.
Em primeiro plano, vale ressaltar o avanço do garimpo ilegal na Amazônia, frequentemente associada à utilização indiscriminada de mercúrio, o qual espelha a negligência governamental perante os efeitos nocivos dessa exploração desregrada. A falta de regulamentação adequada e a deficiente fiscalização fomentam o avanço do garimpo, ocasionando a degradação acentuada das áreas florestais e a contaminação dos cursos de água por substâncias tóxicas. Outrossim, essa prática não apenas desafia a preservação do ecossistema singular da região, mas também afeta a estabilidade climática e a capacidade do país de cumprir seus compromissos de conservação e sustentabilidade ambiental. Nessa perspectiva, percebe-se que a inércia das autoridades em coibir o garimpo ilegal evidencia a imperatividade de ações governamentais mais proativas, capazes de frear esse processo danoso e assegurar a salvaguarda do patrimônio ambiental do Brasil.
Ademais, a exploração ilegal amplia as vulnerabilidades sociais, afetando comunidades indígenas e tradicionais. O deslocamento forçado e a perda de recursos naturais essenciais comprometem as tradições culturais e os meios de subsistência desses grupos. Além disso, a exploração ilegal muitas vezes é associada a conflitos territoriais e violência, tal como ocorre na grilagem, prática antiga na qual são expulsos os ocupantes de uma área pública - povos indígenas, quilombolas e populações tradicionais -, com o fim de desmata-lá e buscar legalização governamental. Dessa forma, cria-se um ciclo de instabilidade que prejudica as comunidades locais. Isso destaca a intrínseca ligação entre degradação ambiental e impactos sociais, indicando a urgência de soluções abrangentes.
Observa-se, portanto, a necessidade de combater a devastação social e ambiental no Brasil. Desse modo, o Governo Federal, como instância máxima de administração executiva, deve, por meio do endurecimento de punições contra crimes ambientais, garantir um resguarde da maior floresta tropical do mundo, afim de diminuir os efeitos negativos gerados pela exploração ilegal, os quais atingem âmbito nacional. Além disso, o Ministério do Meio Ambiente precisa promover palestras de conscientização sobre as reservas destinadas aos povos tradicionais, com o intuito de diminuir invasões que violentem esses grupos. Desse modo, a perspectiva de Darcy Ribeiro será passível de existência em território brasileiro.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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