- 20 Set 2023, 00:31
#122084
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles a devastação ambiental e social causada pela exploração de forma ilegal na Amazônia representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência o aquecimento do clima em todo o país, causando assim danos ao meio ambiente.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a exploração ambiental e social de forma ilegal na Amazônia. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito de preservação das áreas indígenas e com isso também as terras da Amazônia. logo, é notório que a omissão do Estado perpetua o problema de desmatamento e exploração social ilegal na Amazônia.
Por conseguinte, engendra-se o aquecimento do clima em todo o país. Posto isso, de acordo com as revistas Nature e Conservation Biology cada vez mais que o desmatamento continuar as secas irá se perdurar cada vez mais em estados como Sul e Sudeste, com isso afetando tanto a indústria quanto a agricultura brasileira. Diante de tal exposto, a consequência deste cenário é a degradação da agricultura e agravamento de chuvas em tempos mais chuvosos, com isso causando possíveis enchentes e alagamentos em cidades. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental nos problemas de desmatamento e exploração na Amazônia e também nos povos que estão ao redor. Assim, a fim de que melhore as leis e a severidade ao cumprimento das regras, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério do Meio Ambiente, para fazer que exija um cumprimento das normas permitidas dentro da Amazônia. Tal ação deverá ocorrer por meio de mais operações de fiscalizadores para que assim poderem ter um maior controle da Amazônia e com isso fazendo que diminui as explorações ilegais. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a exploração ambiental e social de forma ilegal na Amazônia. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito de preservação das áreas indígenas e com isso também as terras da Amazônia. logo, é notório que a omissão do Estado perpetua o problema de desmatamento e exploração social ilegal na Amazônia.
Por conseguinte, engendra-se o aquecimento do clima em todo o país. Posto isso, de acordo com as revistas Nature e Conservation Biology cada vez mais que o desmatamento continuar as secas irá se perdurar cada vez mais em estados como Sul e Sudeste, com isso afetando tanto a indústria quanto a agricultura brasileira. Diante de tal exposto, a consequência deste cenário é a degradação da agricultura e agravamento de chuvas em tempos mais chuvosos, com isso causando possíveis enchentes e alagamentos em cidades. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental nos problemas de desmatamento e exploração na Amazônia e também nos povos que estão ao redor. Assim, a fim de que melhore as leis e a severidade ao cumprimento das regras, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério do Meio Ambiente, para fazer que exija um cumprimento das normas permitidas dentro da Amazônia. Tal ação deverá ocorrer por meio de mais operações de fiscalizadores para que assim poderem ter um maior controle da Amazônia e com isso fazendo que diminui as explorações ilegais. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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