- 10 Abr 2024, 23:51
#128471
No sistema social vigente, o Brasil encontra-se sendo um dos poucos países no mundo que possui um Sistema Único de Saúde (SUS), porém, entre a lista, é aquele com pior orçamento. Concentração de profissionais em regiões específicas, falta de equipamentos e verbas, dificuldade de acesso aos postos de saúde em cidades remotas, entre incontáveis fatores, é o que torna o SUS precário e inacessível para a população de baixa renda brasileira.
Em primeiro plano, é importante destacar os ocorridos no ano de 2020, durante a pandemia de Covid-19, no qual o país ficou sem um ministro da saúde por três meses, período em que quase 60 mil pessoas morreram pela doença global, e a falta de respiradores nos hospitais públicos, ocasionando mais mortes. A crise sofrida exemplifica questões mais complexas, como a falta de organização e apreço pela vida da população brasileira, a nação verde e amarelo não tem em posse equipamentos, remédios, profissionais, redes de fácil acesso, entre outros, sendo um dos piores países a lidarem com a saúde pública, onde aqueles que não possuem condições de recorrer para instituições privadas ficam nas mãos de um sistema desesperado e falho.
Atrelado a isso, ressalta-se a demora de atendimento, os casos em que o paciente está na lista de espera para ser atendido há 3 anos ou mais e, quando é chamado, recebe um tratamento esdruxulo ou não tem sua necessidade atendida corretamente são comuns, os direitos fundamentais, de acordo com a Constituição de 1988, que afirmam que todo ser humano é passível de uma vida digna, são violados em situações como essa. Além disso, de acordo com gráficos do IBGE, o sistema de saúde pública no Brasil torna-se cada vez mas defasado, os postos de bairros fecham ao mesmo tempo que mais famílias carentes emergem, sua única solução é mover-se para as grandes cidades em busca de tratamento, mas, na maior parte dos casos, os indivíduos também carecem de meios de locomoção, dessa forma encontrando-se em um túnel sem luz no final.
Portanto, para cumprir a promessa dos direitos humanos, é fundamental um Ministério da Saúde eficaz, que cumpra a responsabilidade de suprir as demandas que atualmente não são atendidas. O SUS, em sua teoria, garante a vida saudável para a população mais pobre, na prática, sabe-se que isso nem sempre é possível, por isso, o gabinete tem a função de contratar gestores mais eficazes, que tornem a ideia de saúde pública um ideal realizado, que não deixe aqueles que fazem parte da sociedade inópia lidando com a incerteza de suas regalias.
Em primeiro plano, é importante destacar os ocorridos no ano de 2020, durante a pandemia de Covid-19, no qual o país ficou sem um ministro da saúde por três meses, período em que quase 60 mil pessoas morreram pela doença global, e a falta de respiradores nos hospitais públicos, ocasionando mais mortes. A crise sofrida exemplifica questões mais complexas, como a falta de organização e apreço pela vida da população brasileira, a nação verde e amarelo não tem em posse equipamentos, remédios, profissionais, redes de fácil acesso, entre outros, sendo um dos piores países a lidarem com a saúde pública, onde aqueles que não possuem condições de recorrer para instituições privadas ficam nas mãos de um sistema desesperado e falho.
Atrelado a isso, ressalta-se a demora de atendimento, os casos em que o paciente está na lista de espera para ser atendido há 3 anos ou mais e, quando é chamado, recebe um tratamento esdruxulo ou não tem sua necessidade atendida corretamente são comuns, os direitos fundamentais, de acordo com a Constituição de 1988, que afirmam que todo ser humano é passível de uma vida digna, são violados em situações como essa. Além disso, de acordo com gráficos do IBGE, o sistema de saúde pública no Brasil torna-se cada vez mas defasado, os postos de bairros fecham ao mesmo tempo que mais famílias carentes emergem, sua única solução é mover-se para as grandes cidades em busca de tratamento, mas, na maior parte dos casos, os indivíduos também carecem de meios de locomoção, dessa forma encontrando-se em um túnel sem luz no final.
Portanto, para cumprir a promessa dos direitos humanos, é fundamental um Ministério da Saúde eficaz, que cumpra a responsabilidade de suprir as demandas que atualmente não são atendidas. O SUS, em sua teoria, garante a vida saudável para a população mais pobre, na prática, sabe-se que isso nem sempre é possível, por isso, o gabinete tem a função de contratar gestores mais eficazes, que tornem a ideia de saúde pública um ideal realizado, que não deixe aqueles que fazem parte da sociedade inópia lidando com a incerteza de suas regalias.