- 03 Mar 2023, 10:58
#111310
⠀É fato que, durante e após a Pandemia do COVID-19, houve uma intensa digitalização dos bancos, com isso, houve também um grande de aumento no número de casos de crimes cibernéticos. Diante do exposto, vê-se necessário entender o quanto aumentou o número de crimes relacionados às instituições bancárias digitalizadas/digitais e, por conseguinte, saber o que as instituições financeiras estão fazendo para combater esse aumento mencionado.
⠀Dados publicados pela Akamai Technologies mostram que os ciberataques relacionados a serviços financeiros na América Latina, entre os anos de 2021 e 2022, aumentaram em 419%. Justamente o período em que os serviços financeiros mais se digitalizaram pois, até então, as inovações relacionadas a digitalização dos bancos eram gradativas e, com a Pandemia de COVID-19 e a quarentena, houve um grande avanço nos serviços bancários online graças a enorme e repentina procura por serviços práticos e à distância, percebendo isso, as instituições passaram por um processo rápido. Os criminosos, percebendo isso, procuraram brechas nos novos sistemas, visando obter informações valiosas e obterem lucro.
⠀Ademais, com tudo citado, percebe-se como necessário saber o que as instituições envolvidas estão fazendo para sanar e evitar esses crimes, sendo a principal ação delas os investimentos. A pesquisa FEBRABAN Tecnologia Bancária 2022 mostra que os investimentos em treinamento para pessoas e segurança foram 138% a mais que em 2021. Com isso, fica evidente que, apesar dos números alarmantes de ataques, aos bancos digitalizados e digitais, há constantes investimentos em segurança.
⠀Percebe-se que, por fim, que após a Pandemia, os bancos se digitalizaram de tal maneira que abriram-se oportunidades para os ciberataques aumentarem, contudo, os investimentos em segurança e treinamento de funcionários também aumentaram. É imprescindível que as instituições bancárias continuem com esses altos investimentos e os órgãos supervisores como o Banco Central do Brasil, avaliem as políticas de segurança de todos os bancos digitalizados para averiguar se estão sujeitas a sofrerem ataques e, caso seja comprovada alguma brecha na segurança, seja solucionada.
⠀Dados publicados pela Akamai Technologies mostram que os ciberataques relacionados a serviços financeiros na América Latina, entre os anos de 2021 e 2022, aumentaram em 419%. Justamente o período em que os serviços financeiros mais se digitalizaram pois, até então, as inovações relacionadas a digitalização dos bancos eram gradativas e, com a Pandemia de COVID-19 e a quarentena, houve um grande avanço nos serviços bancários online graças a enorme e repentina procura por serviços práticos e à distância, percebendo isso, as instituições passaram por um processo rápido. Os criminosos, percebendo isso, procuraram brechas nos novos sistemas, visando obter informações valiosas e obterem lucro.
⠀Ademais, com tudo citado, percebe-se como necessário saber o que as instituições envolvidas estão fazendo para sanar e evitar esses crimes, sendo a principal ação delas os investimentos. A pesquisa FEBRABAN Tecnologia Bancária 2022 mostra que os investimentos em treinamento para pessoas e segurança foram 138% a mais que em 2021. Com isso, fica evidente que, apesar dos números alarmantes de ataques, aos bancos digitalizados e digitais, há constantes investimentos em segurança.
⠀Percebe-se que, por fim, que após a Pandemia, os bancos se digitalizaram de tal maneira que abriram-se oportunidades para os ciberataques aumentarem, contudo, os investimentos em segurança e treinamento de funcionários também aumentaram. É imprescindível que as instituições bancárias continuem com esses altos investimentos e os órgãos supervisores como o Banco Central do Brasil, avaliem as políticas de segurança de todos os bancos digitalizados para averiguar se estão sujeitas a sofrerem ataques e, caso seja comprovada alguma brecha na segurança, seja solucionada.