- 06 Jul 2024, 14:35
#131073
É indiscutível que a educação é um fator ímpar no processo de ressocialização. Chega ao sistema prisional milhares de detentos sem o ensino fundamental ou médio, por muitas vezes analfabetos, sendo assim, é dever do estado, segundo o artigo 6° da Constituição Federal, disponibilizar e fomentar a educação como direito.
Como já dito pelo célebre educador Paulo Freire "Educação não transforma o mundo. Educação transforma pessoas. Pessoas transformam o mundo." a teorização desta frase nos faz refletir sobre como a educação pode agir na vida e no processo de ressocialização dos internos do sistema prisional brasileiro, que por muitas vezes abdicaram ou tiveram seu acesso limitado aos estudos.
No Ceará, projetos de leitura como Livro Aberto, tem ganhado cada vez mais aderência entre os detentos, tornando-se não somente uma forma de remir pena, mas também de passar o tempo e aprender. Prova disto são os números recordes de inscritos no Exame Nacional de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), angariando cada vez mais inscritos e mostrando por vez que a educação de qualidade é crucial para o aprendizado e ressocialização dos internos do sistema penitenciário cearense.
Tendo em vista os aspectos observados, o trabalho das secretárias de administração penitenciárias e as coordenadorias e secretárias de educação, devem fortificar e fomentar cada vez mais os projetos educacionais dentro dos centros penitenciários. Criando artifícios para trazer os detentos para o mundo diversificado da educação, pois, às portas que poderão abrir se a partir dela serão primordiais para uma vida digna e longe da criminalidade.
Como já dito pelo célebre educador Paulo Freire "Educação não transforma o mundo. Educação transforma pessoas. Pessoas transformam o mundo." a teorização desta frase nos faz refletir sobre como a educação pode agir na vida e no processo de ressocialização dos internos do sistema prisional brasileiro, que por muitas vezes abdicaram ou tiveram seu acesso limitado aos estudos.
No Ceará, projetos de leitura como Livro Aberto, tem ganhado cada vez mais aderência entre os detentos, tornando-se não somente uma forma de remir pena, mas também de passar o tempo e aprender. Prova disto são os números recordes de inscritos no Exame Nacional de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), angariando cada vez mais inscritos e mostrando por vez que a educação de qualidade é crucial para o aprendizado e ressocialização dos internos do sistema penitenciário cearense.
Tendo em vista os aspectos observados, o trabalho das secretárias de administração penitenciárias e as coordenadorias e secretárias de educação, devem fortificar e fomentar cada vez mais os projetos educacionais dentro dos centros penitenciários. Criando artifícios para trazer os detentos para o mundo diversificado da educação, pois, às portas que poderão abrir se a partir dela serão primordiais para uma vida digna e longe da criminalidade.