- 15 Mai 2024, 17:52
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O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema “Ordem e Progresso” não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu progresso, como a intolerância, que representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, resultando em desordem e retrocesso social. Esse cenário pode ser enfrentado através da educação, pois as instituições de ensino moldam o caráter dos indivíduos e proporcionam um espaço de socialização com diversas perspectivas.
Convém ressaltar, a princípio, que as instituições de ensino são um fator determinante para o combate do problema. Acerca disso, para o sociólogo Durkheim, a escola é o mecanismo secundário de socialização, dessa forma, te ensina a assumir valores socialmente importantes, como o respeito e a tolerância. De fato, observa-se que o ambiente escolar é um local que participa diretamente na formação da índole dos cidadãos brasileiros, uma vez que é nele onde ocorre o ensinamento dos valores éticos e morais que constituem a sociedade.
Além de ensinar valores éticos e morais, o espaço acadêmico integra várias realidades e opiniões distintas. Em relação a isso, o filme “Escritores da Liberdade” mostra como uma professora em uma escola periférica muda a vida de seus alunos ao promover integração entre grupos diferentes e oferecer uma educação inclusiva. Isso ocorre, pois por meio do contato entre visões distintas com o apoio de um profissional, se torna possível criar um ambiente inclusivo no qual os indivíduos possam aceitar suas diferenças.
Logo, urge que as instituições educacionais tenham capacidade de combater a intolerância no espaço escolar. Para isso, o MEC deve criar um treinamento para educadores, por meio de aulas sobre como utilizar uma educação inclusiva, a fim de reverter a lacuna educacional que impera. Tal ação pode, ainda, contar com planos de aula e materiais de apoio. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
Convém ressaltar, a princípio, que as instituições de ensino são um fator determinante para o combate do problema. Acerca disso, para o sociólogo Durkheim, a escola é o mecanismo secundário de socialização, dessa forma, te ensina a assumir valores socialmente importantes, como o respeito e a tolerância. De fato, observa-se que o ambiente escolar é um local que participa diretamente na formação da índole dos cidadãos brasileiros, uma vez que é nele onde ocorre o ensinamento dos valores éticos e morais que constituem a sociedade.
Além de ensinar valores éticos e morais, o espaço acadêmico integra várias realidades e opiniões distintas. Em relação a isso, o filme “Escritores da Liberdade” mostra como uma professora em uma escola periférica muda a vida de seus alunos ao promover integração entre grupos diferentes e oferecer uma educação inclusiva. Isso ocorre, pois por meio do contato entre visões distintas com o apoio de um profissional, se torna possível criar um ambiente inclusivo no qual os indivíduos possam aceitar suas diferenças.
Logo, urge que as instituições educacionais tenham capacidade de combater a intolerância no espaço escolar. Para isso, o MEC deve criar um treinamento para educadores, por meio de aulas sobre como utilizar uma educação inclusiva, a fim de reverter a lacuna educacional que impera. Tal ação pode, ainda, contar com planos de aula e materiais de apoio. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.