- 11 Mar 2023, 13:37
#111830
No filme" Até que a sorte nos separe" o protagonista vai à falência por não saber gerenciar o seu dinheiro . Analogamente à ficção, situa-se o Brasil, uma vez que de acordo com dados do Estadão cerca de 52% dos brasileiros não possuem planejamento econômico,por conseguinte,não tendo a educação financeira como um caminho garantido para o pleno exercício da cidadania. Sob essa ótica, há de ser analisado o fator que corrobora esse quadro; a negligência do Estado para com os direitos dos cidadãos.
Primeiramente,a indiligência estatal ratifica esse óbice. Na obra " Os bruzundangas" do escritor pré- modernista Lima Barreto é apresentado um cenário em que a escassez das garantias constitucionais estava no âmago dos entraves daquela nação . Nesse viés, torna-se plausível concatenar o livro do autor ao contexto brasileiro,dado que é previsto pela Constituição Cidadão , promulgada em 1988, o direito ao ensino a todos os indivíduos do país, incluindo o financeiro. No entanto,tal prerrogativa não tem sido garantida de maneira efetiva.
Consequentemente, respaldando a desinformação financeira no território, tendo em vista que a educação monetária não chega a todos. Segundo o IBGE 3 em cada 10 pessoas se encontram em situação de estresse financeiro no Brasil,fato esse que solidifica o argumento supracitado,posto que por não possuírem conhecimento do montante de suas dividas a longo prazo esses indivíduos tornam-se inadimplentes para com os seus credores. Dessa forma, dificultando o pleno exercício cidadão a partir do ensino financeiro.
Portanto, percebe-se que medidas precisam de serem tomadas para superar essa mazela. Destarte, cabe ao Estado,por intermédio do Ministério da Educação, juntamente com os bancos criarem políticas públicas para atenuar essa problemática, por meio da introdução de uma nova disciplina nas escolas que tenha o fito de ensinar as pessoas como gerenciar seu dinheiro e seus bens de maneira responsável. Quiçá,o filme" Até que a sorte nos separe" figurará somente nas telas dos cinemas.
Primeiramente,a indiligência estatal ratifica esse óbice. Na obra " Os bruzundangas" do escritor pré- modernista Lima Barreto é apresentado um cenário em que a escassez das garantias constitucionais estava no âmago dos entraves daquela nação . Nesse viés, torna-se plausível concatenar o livro do autor ao contexto brasileiro,dado que é previsto pela Constituição Cidadão , promulgada em 1988, o direito ao ensino a todos os indivíduos do país, incluindo o financeiro. No entanto,tal prerrogativa não tem sido garantida de maneira efetiva.
Consequentemente, respaldando a desinformação financeira no território, tendo em vista que a educação monetária não chega a todos. Segundo o IBGE 3 em cada 10 pessoas se encontram em situação de estresse financeiro no Brasil,fato esse que solidifica o argumento supracitado,posto que por não possuírem conhecimento do montante de suas dividas a longo prazo esses indivíduos tornam-se inadimplentes para com os seus credores. Dessa forma, dificultando o pleno exercício cidadão a partir do ensino financeiro.
Portanto, percebe-se que medidas precisam de serem tomadas para superar essa mazela. Destarte, cabe ao Estado,por intermédio do Ministério da Educação, juntamente com os bancos criarem políticas públicas para atenuar essa problemática, por meio da introdução de uma nova disciplina nas escolas que tenha o fito de ensinar as pessoas como gerenciar seu dinheiro e seus bens de maneira responsável. Quiçá,o filme" Até que a sorte nos separe" figurará somente nas telas dos cinemas.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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