- 10 Abr 2023, 22:06
#113413
Como a maior parte da população está à margem do sistema financeiro, o exercício pleno da cidadania é constantemente dificultado. Desse modo, a disseminação da educação financeira surge como um caminho para uma participação ativa na sociedade e para o desenvolvimento do bem-estar individual.
Primeiramente, é importante compreender que o cidadão é aquele que pode participar no destino da sociedade, o que inclui ações como votar e poder ser votado. Além disso, a Constituição Federal assegura a todos as pessoas têm os direitos sociais, que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva, e inviolabilidade do direito à propriedade. Vale ressaltar que esse último abrange tudo aquilo que pode ser convertido em dinheiro. Porém, como quase 80% das famílias brasileiras estão endividadas, segundo a PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), é possível perceber que parte da população está à margem do sistema financeiro.
Como consequência dessa marginalização financeira, a cidadania não é plenamente exercida, já que o indivíduo não honra seus compromissos, e ainda precisa restringir o consumo normal de subsistência. Nesse sentido, acredita-se que uma das possíveis causas de tamanho endividamento seja a falta de processos formativos que visem ao desenvolvimento da educação financeira. Essa formação associa-se não só à maneira como uma pessoa se relaciona com o dinheiro, mas também envolver a capacidade de tomar decisões informadas e estratégicas sobre o uso do capital.
Infere-se, portanto, que a garantia de uma ampla cidadania é um direito de todos. Dessa forma, precisa-se, com urgência, trazer esse assunto, "Educação Financeira", para sociedade discutir e buscar soluções para quem está endividado. No entanto, esse tema tem que ser acrescentado nas grades curricular do ensino fundamental e médio, e ser tratado com a devida importância. Por conseguinte, o que foi previsto na lei será uma realidade e contribuirá na garantia de direitos e bem-estar.
Primeiramente, é importante compreender que o cidadão é aquele que pode participar no destino da sociedade, o que inclui ações como votar e poder ser votado. Além disso, a Constituição Federal assegura a todos as pessoas têm os direitos sociais, que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva, e inviolabilidade do direito à propriedade. Vale ressaltar que esse último abrange tudo aquilo que pode ser convertido em dinheiro. Porém, como quase 80% das famílias brasileiras estão endividadas, segundo a PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), é possível perceber que parte da população está à margem do sistema financeiro.
Como consequência dessa marginalização financeira, a cidadania não é plenamente exercida, já que o indivíduo não honra seus compromissos, e ainda precisa restringir o consumo normal de subsistência. Nesse sentido, acredita-se que uma das possíveis causas de tamanho endividamento seja a falta de processos formativos que visem ao desenvolvimento da educação financeira. Essa formação associa-se não só à maneira como uma pessoa se relaciona com o dinheiro, mas também envolver a capacidade de tomar decisões informadas e estratégicas sobre o uso do capital.
Infere-se, portanto, que a garantia de uma ampla cidadania é um direito de todos. Dessa forma, precisa-se, com urgência, trazer esse assunto, "Educação Financeira", para sociedade discutir e buscar soluções para quem está endividado. No entanto, esse tema tem que ser acrescentado nas grades curricular do ensino fundamental e médio, e ser tratado com a devida importância. Por conseguinte, o que foi previsto na lei será uma realidade e contribuirá na garantia de direitos e bem-estar.