- 03 Nov 2023, 02:06
#124586
Aldous Huxley, escritor inglês, acredita que "os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Nesse seguimento, é imperativo que seja abordado a falta de mulheres na política brasileira, que afeta a população, principalmente as mulheres. Nesse viés, torna-se evidente o legado histórico e a influência da mentalidade social como causas para a questão.
Dessa forma, deve-se ressaltar a herança histórica sendo um fator que intensifica o problema. Acerca disso, tem como exemplo o movimento sufragista comandado por mulheres no século 19, que teve sua origem na França, pelo reconhecimento da cidadania por meio do direito ao voto e de serem votadas. Nessa lógica, mesmo com esse movimento que influenciou o mundo inteiro, e com movimentos feministas no Brasil no início do século 20, a demora do direito ao voto concedido às mulheres, que só veio a acontecer no Brasil no ano de 1932, afeta o país até hoje com ações retrógradas, o que tem como efeito a falta de mulheres na política.
Outrossim, é igualmente preciso apontar a influência da mentalidade social como outra causa que contribui para a falta de mulheres no meio político brasileiro. Posto isso, de acordo com Chimamanda Adichie, escritora nigeriana, os esteriótipos limitam o pensamento humano. Diante tal exposto, a escassez de reconhecimento é causada pela falta de incentivo para mulheres na política, pela razão de que homens são muito mais votados e valorizados, por serem socialmente vistos como figuras de poder e inteligência, enquanto mulheres são subestimadas apenas por seu gênero, causando assim desfalque em diversas causas políticas que envolvem e beneficiam mulheres.
Portanto, é mister uma intervenção. Dessarte, é preciso que a mídia de massa crie um projeto, por meio de entrevistas e palestras transmitidas com mulheres especialistas no assunto, a fim de conscientizar a população geral sobre como mulheres são afetadas pela escassez de representantes do mesmo gênero na política, visando mudar o pensamento coletivo. Tal ação, também pode ajudar a amenizar o legado histórico causado pelo atraso do direito das mulheres ao voto, podendo gerar mais oportunidades no campo governamental. Sendo assim, possível a melhora desse panorama.
Dessa forma, deve-se ressaltar a herança histórica sendo um fator que intensifica o problema. Acerca disso, tem como exemplo o movimento sufragista comandado por mulheres no século 19, que teve sua origem na França, pelo reconhecimento da cidadania por meio do direito ao voto e de serem votadas. Nessa lógica, mesmo com esse movimento que influenciou o mundo inteiro, e com movimentos feministas no Brasil no início do século 20, a demora do direito ao voto concedido às mulheres, que só veio a acontecer no Brasil no ano de 1932, afeta o país até hoje com ações retrógradas, o que tem como efeito a falta de mulheres na política.
Outrossim, é igualmente preciso apontar a influência da mentalidade social como outra causa que contribui para a falta de mulheres no meio político brasileiro. Posto isso, de acordo com Chimamanda Adichie, escritora nigeriana, os esteriótipos limitam o pensamento humano. Diante tal exposto, a escassez de reconhecimento é causada pela falta de incentivo para mulheres na política, pela razão de que homens são muito mais votados e valorizados, por serem socialmente vistos como figuras de poder e inteligência, enquanto mulheres são subestimadas apenas por seu gênero, causando assim desfalque em diversas causas políticas que envolvem e beneficiam mulheres.
Portanto, é mister uma intervenção. Dessarte, é preciso que a mídia de massa crie um projeto, por meio de entrevistas e palestras transmitidas com mulheres especialistas no assunto, a fim de conscientizar a população geral sobre como mulheres são afetadas pela escassez de representantes do mesmo gênero na política, visando mudar o pensamento coletivo. Tal ação, também pode ajudar a amenizar o legado histórico causado pelo atraso do direito das mulheres ao voto, podendo gerar mais oportunidades no campo governamental. Sendo assim, possível a melhora desse panorama.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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