- 02 Nov 2023, 17:26
#124445
A série Heartstopper protagoniza a vida de adolescentes de diversos gêneros e orientações sexuais de forma leve e feliz. Entretanto, ao analisar a estruturação LGBTfobica no Brasil contemporâneo, percebe-se como esse cenário não é efetivado na prática, em razão não só da impunidade, mas também da cultura cristã. Com isso, o caos torna-se presente e, sobretudo, impede o alcance de uma sociedade harmoniosa, assim como no seriado Heartstopper.
Primeiramente, é necessário destacar a falta de penalidade como um fator que contribui para a manutenção da problemática, em função de não ter repreensões eficientes para atos preconceituosos. Segundo o ativista Martin Luther King, as injustiças em qualquer espaço é uma ameaça em todos os ambientes. Assim, ao observar as estruturas LGBTfobicas brasileiras na contemporaneidade, nota-se como essa máxima é concretizada, visto que o poder público, ao invés de atuar de forma efetiva para atenuar o impasse, continua sendo passivo e irresponsável. Logo, torna-se imprescindível reverter esse quadro comportamental.
Ademais, é igualmente preciso aponta a formação cristã brasileira como outro elemento que formenta a persistência do obstáculo. Para entender tal apontamento, é importante relembrar as heranças históricas as quais são base para a construção social dos tupinambás. Sob esse prisma, recorda-se um episódio de transfobia cometido no Congresso pelo deputado Nicolas Ferreira, que justifica-se na defesa dos preceitos do cristianismo. Diante dessa perspectiva, evidencia-se a grande influência da religião mesmo em recintos laicos, impedindo que haja ferramentas satisfatórias para combater a estrutura LGBTfobica atual no país.
Constata-se, portanto, que a estrutura LGBTfobica no Brasil contemporâneo precisa ter suas fundamentações desfeitas. A fim de penalizar rigorosamente as discriminações contra a comunidade LGBTQIAPN+, o Governo Federal deve criar um regulamento exclusivamente para penalizar esse crime. Que será realizado por meio de um projeto de lei enviado ao Congresso Nacional, e caso aprovado aumentará as punições para impedir a violação do código. Dessa maneira, a população LGBT+ alcançará a harmonia idealizada na obra Heartstopper.
Primeiramente, é necessário destacar a falta de penalidade como um fator que contribui para a manutenção da problemática, em função de não ter repreensões eficientes para atos preconceituosos. Segundo o ativista Martin Luther King, as injustiças em qualquer espaço é uma ameaça em todos os ambientes. Assim, ao observar as estruturas LGBTfobicas brasileiras na contemporaneidade, nota-se como essa máxima é concretizada, visto que o poder público, ao invés de atuar de forma efetiva para atenuar o impasse, continua sendo passivo e irresponsável. Logo, torna-se imprescindível reverter esse quadro comportamental.
Ademais, é igualmente preciso aponta a formação cristã brasileira como outro elemento que formenta a persistência do obstáculo. Para entender tal apontamento, é importante relembrar as heranças históricas as quais são base para a construção social dos tupinambás. Sob esse prisma, recorda-se um episódio de transfobia cometido no Congresso pelo deputado Nicolas Ferreira, que justifica-se na defesa dos preceitos do cristianismo. Diante dessa perspectiva, evidencia-se a grande influência da religião mesmo em recintos laicos, impedindo que haja ferramentas satisfatórias para combater a estrutura LGBTfobica atual no país.
Constata-se, portanto, que a estrutura LGBTfobica no Brasil contemporâneo precisa ter suas fundamentações desfeitas. A fim de penalizar rigorosamente as discriminações contra a comunidade LGBTQIAPN+, o Governo Federal deve criar um regulamento exclusivamente para penalizar esse crime. Que será realizado por meio de um projeto de lei enviado ao Congresso Nacional, e caso aprovado aumentará as punições para impedir a violação do código. Dessa maneira, a população LGBT+ alcançará a harmonia idealizada na obra Heartstopper.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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