A cada dia que se passa, fica mais evidente como a ciência evoluiu nos últimos séculos, tendo em vista que há menos de uma década atrás (2017), um grupo de cientistas foi capaz de alterar o gene de dois embriões humanos. A edição genética é o processo pelo qual o fragmento de DNA que se queira modificar é detectado, removido e substituído por um novo.
A edição genética em grandes humanos é um tema controverso, com potenciais benéficos e riscos. Dentre os prós, temos: a prevenção de doenças hereditárias, como distrofia muscular; a possibilidade de resistência à doenças; tal como HIV ou câncer, e a melhora da expectativa de vida das expectativas de vida das pessoas. Por essas razões, é visível que alteração genética poderia auxiliar a vida de todos.
Apesar de todos os benefícios visíveis, possui riscos muito graves, como impacto na diversidade genética, que pode ter consequências imprevistas. Além disso pessoas poderiam utilizar esse tipo de tecnologia para fins militares, como também poderia aumentar a desigualdade social, reafirmando Barreiras que já existem, e que por questões éticas pois pode levar a criação de "bebês de desing", pois seriam selecionados genes de inteligência ou beleza.
Por tudo isso, é notável que ao produzir tais bebês Poderia gerar consequências da humanidade, que nunca teríamos se fosse de conhecimento de todos os riscos de taís ações, cabendo as grandes mídias alertar sobre o assunto. Em conjunto, cabe ao estado não incentivar as pesquisas que podem prejudicar mais a humanidade do que ajudá-la.