Nos últimos anos após a revolução industrial, aumentar a oferta de energia no Brasil tem sido uma das principais prioridades. O governo vem investindo em tecnologias e políticas públicas para diversificar ainda mais sua matriz energética. A principal fonte de energia do Brasil, responsável por cerca de 65% da capacidade é a energia hidrelétrica. No entanto, é essencial diversificar as fontes e diminuir a dependência de usinas hidrelétricas diante da crescente demanda por eletricidade. Nesse sentido, destacam-se alternativas sustentáveis como a energia eólica e solar.

No Nordeste do país, onde há ventos consistentes e vantajosos para a geração de energia, a energia eólica vem se expandindo a cada ano. Por outro lado, a energia solar tem um enorme potencial em todo o continente brasileiro, com foco nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Essas tecnologias são fundamentais para possibilitar que minicentrais e sistemas fotovoltaicos instalados em prédios e residências gerem eletricidade de forma descentralizada.

No entanto, é importante criar um ambiente regulatório favorável e incentivar a produção e o consumo de energia limpa para que a expansão dos recursos energéticos seja bem-sucedida. Uma transição energética bem-sucedida requer a adoção de políticas governamentais que promovam a geração de energia renovável e a diminuição das emissões de gases de efeito estufa.

Para garantir a segurança energética e diminuir a dependência de fontes não renováveis, o Brasil deve expandir seus recursos energéticos. A nação tem feito investimentos em tecnologias para diversificar sua oferta de energia e tem muito potencial para fontes renováveis de energia. Para que essa transição energética seja efetiva, políticas públicas e incentivos devem ser implementados.