- 27 Abr 2024, 14:36
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De acordo com o filósofo Jean Paul Sarte, a violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota. Na sociedade moderna, muitos trabalhadores sofrem exploração trabalhista. Nesse sentido, seguindo a lógica de Sartre, a exploração laboral se enquadra como um tipo de violência, representando uma derrota para a classe trabalhadora. Desse modo, torna-se premente analisar as principais causas desse problema: a visão mercadológica das grandes empresas e a omissão do Estado.
Diante desse cenário, é válido destacar que a busca pelo lucro, exercida pelas grandes empresas, fomenta a exploração trabalhista. Nesse viés, segundo os filósofos Karl Marx e Friedrich Engels, na obra "O Capital", o capitalismo prioriza a lucratividade em detrimento dos valores. Seguindo essa linha de raciocínio, as empresas que operam em regime capitalista priorizam a obtenção de lucro em detrimento da dignidade de seus funcionários, pois, em parte considerável das vezes, os trabalhadores exercem suas funções em ambientes inadequados, recebem salários baixos e enfrentam jornadas laborais cansativas. Isso acontece porque essas empresas reservam uma parcela muito pequena dos seus lucros para a melhoria das condições de trabalho, objetivando economizar e obter lucro máximo. Assim, enquanto a lógica mercadológica dominar, valores, como a dignidade dos trabalhadores, serão destruídos pela exploração laboral.
Ademais, a inércia estatal impede que a exploração no trabalho seja amenizada. Nesse contexto, de acordo com o geógrafo Milton Santos, em seu texto "As Cidadanias Mutiladas", a democracia só é efetiva quando todos desfrutam dos mesmos direitos. Porém, nota-se que a postura inerte do Estado em relação à fiscalização contra a exploração trabalhista difere da lógica de Milton Santos, visto que a dignidade, um dos direitos previstos na Constituição Federal de 1988, não é desfrutada, democraticamente, pelos trabalhadores explorados. Logo, se o Estado não fiscaliza e não pune empresas que ferem a dignidade dos trabalhadores, ele, por consequência, impossibilita a diminuição da exploração laboral.
Portanto, é imprescindível discutir propostas para amenizar a exploração trabalhista na sociedade moderna. Para tanto, cabe ao Estado e aos sindicatos dos trabalhadores fiscalizarem e punirem empresas que exploram seus funcionários. Isso deve ser feito por meio da criação de um disk denúncia específico para os trabalhadores denunciarem explorações laborais sofridas por eles. Para evitar conflitos entre patrões e funcionários, a identidade da pessoa que faz a denúncia não deve ser divulgada. Essa proposta tem como finalidade mobilizar o Estado e os trabalhadores para acabar com a exploração laboral. Somente assim, a classe trabalhadora não será derrotada pela violenta exploração trabalhista.
Diante desse cenário, é válido destacar que a busca pelo lucro, exercida pelas grandes empresas, fomenta a exploração trabalhista. Nesse viés, segundo os filósofos Karl Marx e Friedrich Engels, na obra "O Capital", o capitalismo prioriza a lucratividade em detrimento dos valores. Seguindo essa linha de raciocínio, as empresas que operam em regime capitalista priorizam a obtenção de lucro em detrimento da dignidade de seus funcionários, pois, em parte considerável das vezes, os trabalhadores exercem suas funções em ambientes inadequados, recebem salários baixos e enfrentam jornadas laborais cansativas. Isso acontece porque essas empresas reservam uma parcela muito pequena dos seus lucros para a melhoria das condições de trabalho, objetivando economizar e obter lucro máximo. Assim, enquanto a lógica mercadológica dominar, valores, como a dignidade dos trabalhadores, serão destruídos pela exploração laboral.
Ademais, a inércia estatal impede que a exploração no trabalho seja amenizada. Nesse contexto, de acordo com o geógrafo Milton Santos, em seu texto "As Cidadanias Mutiladas", a democracia só é efetiva quando todos desfrutam dos mesmos direitos. Porém, nota-se que a postura inerte do Estado em relação à fiscalização contra a exploração trabalhista difere da lógica de Milton Santos, visto que a dignidade, um dos direitos previstos na Constituição Federal de 1988, não é desfrutada, democraticamente, pelos trabalhadores explorados. Logo, se o Estado não fiscaliza e não pune empresas que ferem a dignidade dos trabalhadores, ele, por consequência, impossibilita a diminuição da exploração laboral.
Portanto, é imprescindível discutir propostas para amenizar a exploração trabalhista na sociedade moderna. Para tanto, cabe ao Estado e aos sindicatos dos trabalhadores fiscalizarem e punirem empresas que exploram seus funcionários. Isso deve ser feito por meio da criação de um disk denúncia específico para os trabalhadores denunciarem explorações laborais sofridas por eles. Para evitar conflitos entre patrões e funcionários, a identidade da pessoa que faz a denúncia não deve ser divulgada. Essa proposta tem como finalidade mobilizar o Estado e os trabalhadores para acabar com a exploração laboral. Somente assim, a classe trabalhadora não será derrotada pela violenta exploração trabalhista.