- 03 Nov 2023, 14:28
#124679
Em ''A República'', diálogo socrático escrito por Platão, o filósofo grego idealiza uma sociedade livre de problemas, sobretudo devido ao esforço da colectividade para superar todos os impasses. Tal obra filosófica, no entanto, não pode ser associada ao Brasil, uma vez que a problemática da exposição exagerada no ambiente social é presente no país, em virtude da falta de interferência estatal virtualmente, mas também a busca incessante pela a aceitação social, em meio da perfeição.
Diante de tal conjuntura, é imperioso destacar a omissão estatal na problemática. Nesse sentido, para John Locke, filósofo inglês, os cidadãos cedem sua confiança ao Estado, que, por outro lado, deve garantir os direitos básicos a eles. Todavia, a máquina pública rompe a tese de Locke ao não ofertar propostas significativas que, potencialmente, objetivem a carência de fiscalização do estado nas redes sociais, a exemplo da constante exposição e crimes virtuais.Por conseguinte, tal displicência pode se atingir até mesmo pessoas desinformadas as esses meios. Logo, é urgente a adoção de uma nova conduta do Estado frente a esse contratempo.
Outrossim, é igualmente necessário discutir a respeito da sociedade que busca pela constante perfeição em pessoas . Acerca disso, Zygmunt Bauman, sociólogo polonês,
cunhou o termo "instituição zumbi" para denunciar instituições que, apesar de manterem a essência,perderam a sua função social. Sob essa ótica, a crítica de Bauman pode ser associada ao corpo social, a qual, embora possua o papel fundamental de auxiliar e proteger as pessoas dessa falsa realidade, age com descaso. Isso fica perceptível nas noticias em que pessoas se suicidam por falta de reconhecimento nas redes sociais. Assim, enquanto a comunidade persistir, a sociedade ficará alheia a pressão virtual.
Portanto, é crucial superar a exibição exorbitante no meio virtual. Com vistas a isso, urge que o Estado como responsável por promover o pleno funcionamento da sociedade forneça alternativas, por meio de leis e fiscalizações virtuais. A fim de diminuir a apresentação exagerada. Outrossim, a coletividade deve buscar observar e se consciencializar sobre o assunto, com o fito de diminuir os casos e previne qualquer tipo de tal situação. Assim, será possível a conscientização da população e a maior implementação de leis estatais .
Diante de tal conjuntura, é imperioso destacar a omissão estatal na problemática. Nesse sentido, para John Locke, filósofo inglês, os cidadãos cedem sua confiança ao Estado, que, por outro lado, deve garantir os direitos básicos a eles. Todavia, a máquina pública rompe a tese de Locke ao não ofertar propostas significativas que, potencialmente, objetivem a carência de fiscalização do estado nas redes sociais, a exemplo da constante exposição e crimes virtuais.Por conseguinte, tal displicência pode se atingir até mesmo pessoas desinformadas as esses meios. Logo, é urgente a adoção de uma nova conduta do Estado frente a esse contratempo.
Outrossim, é igualmente necessário discutir a respeito da sociedade que busca pela constante perfeição em pessoas . Acerca disso, Zygmunt Bauman, sociólogo polonês,
cunhou o termo "instituição zumbi" para denunciar instituições que, apesar de manterem a essência,perderam a sua função social. Sob essa ótica, a crítica de Bauman pode ser associada ao corpo social, a qual, embora possua o papel fundamental de auxiliar e proteger as pessoas dessa falsa realidade, age com descaso. Isso fica perceptível nas noticias em que pessoas se suicidam por falta de reconhecimento nas redes sociais. Assim, enquanto a comunidade persistir, a sociedade ficará alheia a pressão virtual.
Portanto, é crucial superar a exibição exorbitante no meio virtual. Com vistas a isso, urge que o Estado como responsável por promover o pleno funcionamento da sociedade forneça alternativas, por meio de leis e fiscalizações virtuais. A fim de diminuir a apresentação exagerada. Outrossim, a coletividade deve buscar observar e se consciencializar sobre o assunto, com o fito de diminuir os casos e previne qualquer tipo de tal situação. Assim, será possível a conscientização da população e a maior implementação de leis estatais .
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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