- 19 Set 2022, 15:21
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O quadro expressionista “O grito”, do pintor norueguês Edvard Munch, retrata a inquietude, o medo e a desesperança refletidos no semblante de um personagem envolto por uma atmosfera de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que na conjuntura brasileira contemporânea, o sentimento do povo assolado pela ausência de empatia da sociedade é intrinsecamente semelhante ao ilustrado pelo artista. Neste viés, torna-se crucial analisar as causas deste revés, dentre as quais, destacam-se a negligência governamental e a alta sociedade.
A princípio, é essencial notar que o desinteresse do Estado potencializa a fuga de empatia na população brasileira. Esse contexto de inoperância das esferas de poder alude à teoria das Instituições Zumbis, do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, todavia sem cumprirem sua função social com eficácia. Sob essa ótica, o sistema político, em sua omissão, marginaliza as minorias e inflama os estigmas raciais, sucedendo em perseguição, preconceito e alienação da civilização nacional. Desta forma, os estadistas impulsionam a desvalorização moral desses indivíduos, elemento fundamental para seus projetos de poder. Nessa perspectiva, para refutação da teoria de Bauman e mudança dessa realidade, faz-se imprescindível uma intervenção estatal.
Ademais, é igualmente preciso apontar a classe alta como outro fator que amplifica a carência empática na sociedade brasileira. Posto isso, de acordo com o sociólogo alemão Georg Simmel, a “Atitude Blasé” ocorre quando o indivíduo passa a agir com indiferença em meio às questões que ele deve dar atenção. Diante de tal exposto, é notório que a elite não dá importância aos conflitos sociais, motivado pela supressão da empatia desta classe, que, muitas vezes, desrespeitam e criminalizam as minorias e diversidades da sociedade brasileira, pondo-as numa casta inferiorizada que deve ser, em sua vontade, abandonada.
Portanto, são necessárias medidas capazes de mitigar o panorama débil empático no Brasil. Em vista disso, com a finalidade de formar uma nação empática, é preciso que o Governo Federal - por meio do Ministério da Cidadania - implemente uma campanha de conscientização empática, divulgando, por exemplo, em escolas, jornais, centros e redes sociais. Paralelamente é categórico que as mídias sociais atuem no combate ao preconceito e perseguição da elite, em diversas fontes, como, Tv 's, jornais e redes sociais, recorrendo aos principais jornais, com a intenção de erradicar a antipatia desta classe. Espera-se assim, que os sofrimentos retratados por Munch delimitem-se apenas à obra.
A princípio, é essencial notar que o desinteresse do Estado potencializa a fuga de empatia na população brasileira. Esse contexto de inoperância das esferas de poder alude à teoria das Instituições Zumbis, do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, todavia sem cumprirem sua função social com eficácia. Sob essa ótica, o sistema político, em sua omissão, marginaliza as minorias e inflama os estigmas raciais, sucedendo em perseguição, preconceito e alienação da civilização nacional. Desta forma, os estadistas impulsionam a desvalorização moral desses indivíduos, elemento fundamental para seus projetos de poder. Nessa perspectiva, para refutação da teoria de Bauman e mudança dessa realidade, faz-se imprescindível uma intervenção estatal.
Ademais, é igualmente preciso apontar a classe alta como outro fator que amplifica a carência empática na sociedade brasileira. Posto isso, de acordo com o sociólogo alemão Georg Simmel, a “Atitude Blasé” ocorre quando o indivíduo passa a agir com indiferença em meio às questões que ele deve dar atenção. Diante de tal exposto, é notório que a elite não dá importância aos conflitos sociais, motivado pela supressão da empatia desta classe, que, muitas vezes, desrespeitam e criminalizam as minorias e diversidades da sociedade brasileira, pondo-as numa casta inferiorizada que deve ser, em sua vontade, abandonada.
Portanto, são necessárias medidas capazes de mitigar o panorama débil empático no Brasil. Em vista disso, com a finalidade de formar uma nação empática, é preciso que o Governo Federal - por meio do Ministério da Cidadania - implemente uma campanha de conscientização empática, divulgando, por exemplo, em escolas, jornais, centros e redes sociais. Paralelamente é categórico que as mídias sociais atuem no combate ao preconceito e perseguição da elite, em diversas fontes, como, Tv 's, jornais e redes sociais, recorrendo aos principais jornais, com a intenção de erradicar a antipatia desta classe. Espera-se assim, que os sofrimentos retratados por Munch delimitem-se apenas à obra.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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