- 04 Fev 2024, 12:09
#127181
De acordo com o psicólogo Alfred Adler, define-se empatia como ''ver com os olhos do outro, ouvir com os ouvidos do outro e sentir com o coração do outro''. Isto é, compreender completamente a perspectiva de outra pessoa.
Nesse sentido, ser verdadeiramente empático possibilita a capacidade de entender a situação do outro indivíduo como se fosse a sua. No entanto, é notável que há uma deficiência de empatia na sociedade atual. De acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o Brasil ocupa o 51º posição na lista de países empáticos. Dessa forma, mesmo que o país seja conhecido pela hospitalidade e simpatia, quando se trata de empatia, o Brasil ainda está longe do ideal.
Na série japonesa ''One Piece'', existe uma elite chamada Família Celestial. Ela vive com luxos e privilégios, sem se importar com o sofrimento daqueles abaixo da elite, sendo assim uma exemplificação da falta de empatia. De fato, essa situação é espelhada no Brasil atual, onde se nota desconexão semelhante entre as classes sociais. Assim como a Família Celestial, muitos dos privilegiados do Brasil ignoram as dificuldades das classes mais baixas, priorizando seus próprios interesses. Consequentemente, esse individualismo exacerbado cria um abismo social que só pode ser superado através da empatia.
Em suma, para a empatia se tornar comum nas relações sociais atuais, cabe ao Ministério da Educação(MEC), promover palestras nas escolas que estimulem o indivíduo a praticar a compreensão e consideração, com finalidade de desenvolver a empatia no ambiente escolar. Além disso, é fundamental o desenvolvimento de seminários para os pais sobre a importância da empatia, visto que o ambiente familiar tem influência na formação do indivíduo, a fim de encorajar comportamentos empáticos em casa. Dessarte, a sociedade poderá se tornar mais harmônica e empática.
Nesse sentido, ser verdadeiramente empático possibilita a capacidade de entender a situação do outro indivíduo como se fosse a sua. No entanto, é notável que há uma deficiência de empatia na sociedade atual. De acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o Brasil ocupa o 51º posição na lista de países empáticos. Dessa forma, mesmo que o país seja conhecido pela hospitalidade e simpatia, quando se trata de empatia, o Brasil ainda está longe do ideal.
Na série japonesa ''One Piece'', existe uma elite chamada Família Celestial. Ela vive com luxos e privilégios, sem se importar com o sofrimento daqueles abaixo da elite, sendo assim uma exemplificação da falta de empatia. De fato, essa situação é espelhada no Brasil atual, onde se nota desconexão semelhante entre as classes sociais. Assim como a Família Celestial, muitos dos privilegiados do Brasil ignoram as dificuldades das classes mais baixas, priorizando seus próprios interesses. Consequentemente, esse individualismo exacerbado cria um abismo social que só pode ser superado através da empatia.
Em suma, para a empatia se tornar comum nas relações sociais atuais, cabe ao Ministério da Educação(MEC), promover palestras nas escolas que estimulem o indivíduo a praticar a compreensão e consideração, com finalidade de desenvolver a empatia no ambiente escolar. Além disso, é fundamental o desenvolvimento de seminários para os pais sobre a importância da empatia, visto que o ambiente familiar tem influência na formação do indivíduo, a fim de encorajar comportamentos empáticos em casa. Dessarte, a sociedade poderá se tornar mais harmônica e empática.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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