- 30 Set 2024, 16:04
#134653
No que se refere a falta de informação na doação de órgãos, certamente é notável na sociedade atual, um número significativo de pessoas que não têm acesso à internet e, além disso, a baixa divulgação do tema nos meios de comunicação que mais são utilizados pela população mundial.
Primeiramente, é relevante destacar que na sociedade atual há um número significativo de pessoas que não têm acesso à internet, levando-as a inviabilidade do conhecimento na doação de órgãos. Nesse sentido, dados de uma pesquisa realizada em 2023 pelo IBGE, indicaram que 5,9 milhões de domicílios no Brasil não têm acesso à rede. Desse modo, a falta de conectividade com as informações sobre o processo de doação no país, levam possíveis doadores a não compartilharem seus órgãos, aumentando o número de indivíduos que desconhecem a importância de doar.
Além disso, vale ressaltar que a baixa divulgação do processo de doar também é um indicador para a falta de informação que a população brasileira possui acerca do assunto. Com isso, é notório que milhares de pessoas com acesso às redes televisivas não sabem as diretrizes que regem a doação de órgãos, pois não há, frequentemente, a disseminação do tema neste meio de comunicação, sendo um um dos mais utilizados atualmente. Levando, então, ao aumento no número de cidadãos brasileiros que, por não terem contato com as devidas informações, acabam não realizando doações de órgãos.
Portanto, o Ministério da Saúde(MS) deve compartilhar todas as instruções referentes à doação de órgãos - em quais casos se pode doar e, a responsabilidade que a assistência médica tem para com todos - por meio de visitas nos domicílios de toda a população brasileira, a fim de conscientizá-los sobre as diretrizes que regem a processo de doação de órgãos, aumentando exponencialmente o número de doadores no Brasil.
Primeiramente, é relevante destacar que na sociedade atual há um número significativo de pessoas que não têm acesso à internet, levando-as a inviabilidade do conhecimento na doação de órgãos. Nesse sentido, dados de uma pesquisa realizada em 2023 pelo IBGE, indicaram que 5,9 milhões de domicílios no Brasil não têm acesso à rede. Desse modo, a falta de conectividade com as informações sobre o processo de doação no país, levam possíveis doadores a não compartilharem seus órgãos, aumentando o número de indivíduos que desconhecem a importância de doar.
Além disso, vale ressaltar que a baixa divulgação do processo de doar também é um indicador para a falta de informação que a população brasileira possui acerca do assunto. Com isso, é notório que milhares de pessoas com acesso às redes televisivas não sabem as diretrizes que regem a doação de órgãos, pois não há, frequentemente, a disseminação do tema neste meio de comunicação, sendo um um dos mais utilizados atualmente. Levando, então, ao aumento no número de cidadãos brasileiros que, por não terem contato com as devidas informações, acabam não realizando doações de órgãos.
Portanto, o Ministério da Saúde(MS) deve compartilhar todas as instruções referentes à doação de órgãos - em quais casos se pode doar e, a responsabilidade que a assistência médica tem para com todos - por meio de visitas nos domicílios de toda a população brasileira, a fim de conscientizá-los sobre as diretrizes que regem a processo de doação de órgãos, aumentando exponencialmente o número de doadores no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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