- 08 Nov 2023, 11:05
#125732
O escritor brasileiro Eduardo Galeano, definiu que o primeiro passo para modificar uma realidade consiste em conhecê-la. Entretanto, a falta de visibilidade do trabalho doméstico realizado pelas mulheres no Brasil retrata uma problemática pouco debatida. Os desafios enfrentados diferem de uma relação cultural histórica e da falta de incentivo dos canais midiáticos.
Sobre esse ponto de vista, o governo não apresenta esforços para mudar tal falta de reconhecimento sob a sociedade. Segundo a alemã Hannah Arendt, a falta de comunicação perante os indivíduos gera um estado de exceção, onde os cidadãos são muitas vezes explorados e excluídos. Sobre esse viés, o olhar machista enraizado nas famílias, reflete na disparidade de corroboração dos afazeres domésticos dentro de uma residência. A inexistência de campanhas socio-culturais faz com que antigos estigmas permaneçam na sociedade brasileira.
Outrossim, portanto, a falta de incentivo dos centros midiáticos do país permite a adequação da questão. Com a baixa movimentação digital sobre o assunto, se mantém o pensamento descrito por Eduardo Galeano, onde apenas com o conhecimento da realidade, a mesma pode ser modificada. Campanhas como as realizadas por empresas estrangeiras devem ser impulsionadas, como, por exemplo, propaganda de produtos de limpeza e uso doméstico, retratando a dificuldade que grande parte da população passa com as tarefas diárias, sem algum reconhecimento ou auxílio.
Faça imprescindível a criação de campanhas publicitárias que conscientizem a população sobre a importância do trabalho realizado diariamente pelas mulheres. O Ministério da Educação, em conjunto com grandes empresas digitais, tem o dever de propagar e conscientizar tais contextos, sobretudo a comunicação nas escolas, universidades e centros de ensino público e privado, para que, deste modo, se consiga enfrentar tamanhos de desafio descrito por Hannah Arendt.
Sobre esse ponto de vista, o governo não apresenta esforços para mudar tal falta de reconhecimento sob a sociedade. Segundo a alemã Hannah Arendt, a falta de comunicação perante os indivíduos gera um estado de exceção, onde os cidadãos são muitas vezes explorados e excluídos. Sobre esse viés, o olhar machista enraizado nas famílias, reflete na disparidade de corroboração dos afazeres domésticos dentro de uma residência. A inexistência de campanhas socio-culturais faz com que antigos estigmas permaneçam na sociedade brasileira.
Outrossim, portanto, a falta de incentivo dos centros midiáticos do país permite a adequação da questão. Com a baixa movimentação digital sobre o assunto, se mantém o pensamento descrito por Eduardo Galeano, onde apenas com o conhecimento da realidade, a mesma pode ser modificada. Campanhas como as realizadas por empresas estrangeiras devem ser impulsionadas, como, por exemplo, propaganda de produtos de limpeza e uso doméstico, retratando a dificuldade que grande parte da população passa com as tarefas diárias, sem algum reconhecimento ou auxílio.
Faça imprescindível a criação de campanhas publicitárias que conscientizem a população sobre a importância do trabalho realizado diariamente pelas mulheres. O Ministério da Educação, em conjunto com grandes empresas digitais, tem o dever de propagar e conscientizar tais contextos, sobretudo a comunicação nas escolas, universidades e centros de ensino público e privado, para que, deste modo, se consiga enfrentar tamanhos de desafio descrito por Hannah Arendt.