- 04 Nov 2023, 12:20
#124931
No século XVIII, o movimento filosófico chamado "iluminismo" desencadeou na sociedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo, de direitos sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão da segurança nos espaços educacionais brasileiros percebe-se que há a necessidade de uma nova luta social para a solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre os quais se destacam a insegurança nesses espaços que já existia, mas não era algo tão recorrente e a discussão acerca das mídias sociais e sua relação com o cyberbullying.
Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa do entrave. Sobre isso o filósofo Thomas Hobbes afirma em "o leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista que o Estado não promove políticas públicas eficazes para a solução do problema da insegurança nas escolas do nosso país. Isso pode ser comprovado analisando os altos índices de violências ocorrido este ano em escolas públicas e privadas no Brasil. Portanto é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbróglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a a representação do mundo para o indivíduo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido os conteúdos midiáticos consumidos pelos adolescentes e jovens atualmente corrobora para a disseminação da violência nas escolas. Ademais a falta de empatia e a prática de bullying e cyberbullying acabam por piorar o problema. Logo é de suma importância a mudança na postura midiática para intermediar a óbice
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso, é de extrema seriedade a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização das leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para a falta de segurança nas escolas do Brasil, por meio de reuniões com especialistas na área da educação e segurança, com a fita de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.
Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa do entrave. Sobre isso o filósofo Thomas Hobbes afirma em "o leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista que o Estado não promove políticas públicas eficazes para a solução do problema da insegurança nas escolas do nosso país. Isso pode ser comprovado analisando os altos índices de violências ocorrido este ano em escolas públicas e privadas no Brasil. Portanto é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbróglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a a representação do mundo para o indivíduo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido os conteúdos midiáticos consumidos pelos adolescentes e jovens atualmente corrobora para a disseminação da violência nas escolas. Ademais a falta de empatia e a prática de bullying e cyberbullying acabam por piorar o problema. Logo é de suma importância a mudança na postura midiática para intermediar a óbice
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso, é de extrema seriedade a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização das leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para a falta de segurança nas escolas do Brasil, por meio de reuniões com especialistas na área da educação e segurança, com a fita de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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