No que concerne à fome no Brasil é um problema não só local, mas global. Dentre outros fatores, destaca-se a desigualdade social e a pobreza, o que se vê que não há políticas, meios ou formas para reprimir os fatores alarmantes dessa problemática.
Hodiernamente, denuncia-se a desigualdade social como principal causa da fome. Acerca disso, é oportuno rememorar o pensamento Marxista, segundo o qual priorizar o bem pessoal em detrimento do coletivo gera inúmeras dificuldades para sociedade. Todavia, esse pensamento pode ser associado à conjuntura vigente, visto que a concentração de renda em um pequeno extrato ou grupo social é enorme comparado com uma parcela ampla da população que detém poucos recursos.
Ademais, é igualmente necessário discutir acerca da pobreza. Sobre isso, para o pensador Thomas hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população. No entanto, o pensamento de Hobbes não é seguido, na medida em queum estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicou que cerca de 25% da população brasileira vive abaixo da linha da pobreza. Assim, é urgente propor meios que visem equilibrar à sociedade e implementar uma justa distribuição de renda.
Portanto, é fulcral mitigar os efeitos da fome no Brasil. Nesse sentido o governo enquanto responsável por responder às demandas dos cidadãos-deve criar leis, por meio do poder legislativo, com intuito de que não ocorra má distribuição de renda. Em acréscimo, a sociedade civil deve transformar espaços vazios em plantações, com vista em auxiliar as ONGs organização não governamental com a coleta de alimentos e distribuição para entidades sociais. Com isso, para um melhor avanço na sociedade brasileira.