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Por Samuelmil
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Na atualidade, é evidente que o interesse dos jovens em se formar academicamente tem decrescido significativamente, devida a baixa taxa de empregabilidade registrada. Diferentemente das décadas passadas, em que ter um diploma em mãos era significado de ter emprego certo e garantido, à época, as pessoas formavam-se em suas devidas especialidades e atuavam nas mesmas, como regra, hoje, a saber, essa é a exceção.
Por conta do fato supracitado, muitos não querem mais cursar uma universidade, seja pública ou privada, a baixa garantia de estabilidade e empregabilidade os leva a buscarem por meios alternativos, um exemplo que tem se tornado comum é o de engenheiros formados que por falta de oportunidade na área, sejam "forçados" a trabalhar como motorista de aplicativo, utilizando a profissão como meio alternativo de obtenção de renda.
A falta de políticas públicas, com o objetivo de fomentar a empregabilidade desses recém-formados é o que faz com que as pessoas optem por meios vistos como não habituais. A demanda por concursos público aumentou exponencialmente, porque a população, na contemporaneidade, prefere uma carreira estável, com remuneração certa todo mês a uma formação demorada, na qual não há garantia de emprego, tampouco salário certo.
Deve, o governo, facilitar e garantir que esses formados atuem em suas áreas, para que se aumente o interesse em investir numa formação acadêmica. Apoiando e bonificando empresas que se proponham a definir mínimo de recém-formados em seu quadro de funcionários, ou ainda, estabelecer em lei mínimo de recém-formados para cada pessoa jurídica, com penalização às mesmas, caso descumpra com a regulação.
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