- 02 Nov 2023, 22:20
#124553
De acordo com o filósofo inglês John Locke, é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Sendo assim, mostra-se relevante pensar na crescente miséria e fome no Brasil, tendo em vista o descaso governamental, que vai contra os pensamentos de Locke, já que, a inércia estatal contribui para a desigualdade social e o aumento dessas condições no Brasil. Além disso, é importante salientar o capitalismo como sendo o principal causador desses problemas, e isso configura as problemáticas desse pernicioso cenário.
Sob esse viés, vale ressaltar a desigualdade social salientada pela negligência estatal como um fator que atenua o empecilho. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, algumas instituições sociais perderam sua função social, mas conservaram sua forma, configurando-se, assim, como "instituições zumbis". Essas desamparam a população mais vulnerável nas margens da sociedade sem nenhuma ajuda, contribuindo para o aumento da pobreza e da fome no Brasil.
Outrossim, percebe-se que essa desarmonia social, alimentada pelo capitalismo utópico, fomenta a permanência do entrave na sociedade. A exemplo disso, vale destacar a ideologia de Karl Marx, especificamente sobre disputa entre classes sociais, que seriam inimigas por natureza. Deste modo, a burguesia e a nobreza sempre se antagonizaram em luta, sobretudo quando o assunto é a desigualdade social causada pelo capitalismo, pode-se perceber o aumento da crise da miséria e da pobreza no Brasil. Isso porque, lamentavelmente, o indivíduo não questiona a realidade na qual está inserido, tendendo à alienação perante a exploração da burguesia diante do povo brasileiro, o que perpetua o cenário.
Portanto, é essencial que o governo mitigue os desafios supracitados. Para isso, o Ministério da Cidadania, órgão responsável pela articulação interministerial e intersetorial das políticas de promoção e proteção dos Direitos Humanos no Brasil, entre em ação, por meio do aumento de políticas públicas, aumentando o capital investido na distribuição de cestas básicas e no aumento da bolsa família. Ademais, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome precisa fiscalizar as atividades econômicas danosas às sociedades vulneráveis, visando à valorização de tais pessoas, mediante canais que visam denunciar tais atos
Sob esse viés, vale ressaltar a desigualdade social salientada pela negligência estatal como um fator que atenua o empecilho. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, algumas instituições sociais perderam sua função social, mas conservaram sua forma, configurando-se, assim, como "instituições zumbis". Essas desamparam a população mais vulnerável nas margens da sociedade sem nenhuma ajuda, contribuindo para o aumento da pobreza e da fome no Brasil.
Outrossim, percebe-se que essa desarmonia social, alimentada pelo capitalismo utópico, fomenta a permanência do entrave na sociedade. A exemplo disso, vale destacar a ideologia de Karl Marx, especificamente sobre disputa entre classes sociais, que seriam inimigas por natureza. Deste modo, a burguesia e a nobreza sempre se antagonizaram em luta, sobretudo quando o assunto é a desigualdade social causada pelo capitalismo, pode-se perceber o aumento da crise da miséria e da pobreza no Brasil. Isso porque, lamentavelmente, o indivíduo não questiona a realidade na qual está inserido, tendendo à alienação perante a exploração da burguesia diante do povo brasileiro, o que perpetua o cenário.
Portanto, é essencial que o governo mitigue os desafios supracitados. Para isso, o Ministério da Cidadania, órgão responsável pela articulação interministerial e intersetorial das políticas de promoção e proteção dos Direitos Humanos no Brasil, entre em ação, por meio do aumento de políticas públicas, aumentando o capital investido na distribuição de cestas básicas e no aumento da bolsa família. Ademais, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome precisa fiscalizar as atividades econômicas danosas às sociedades vulneráveis, visando à valorização de tais pessoas, mediante canais que visam denunciar tais atos
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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