- 31 Out 2023, 08:51
#123969
Observa-se que muitas discussões têm ocorrido acerca da má função social que os influenciadores digitais desempenham na sociedade contemporânea. Isso ocorre devido à negligência governamental e à irracionalidade dos indivíduos; que culminam em preocupantes mazelas. Desse modo, é imprescindível refletir e intervir em tais problemáticas em prol da plena harmonia social.
Primordialmente, é importante destacar a insuficiente ação do Estado contra essa má função social. Nesse contexto, conforme o filósofo Maquiavel, o principal objetivo do governante é a manutenção do poder e não a promoção do bem comum. Nesse prisma, há uma negligência do governo com escassas ações conscientizadoras e de ajuda à realidade dos jovens manipulados por meio dos influenciadores digitais na internet, pelo fato de que políticas públicas nesse sentido não garantem um amplo efetivo de votos aos políticos. Isso porque a população, na maioria, não está preocupada com a situação das crianças e adolescentes influenciados pelas mídias sociais na sociedade contemporânea e, por isso, não vota, necessariamente, em governantes que tem como pauta ações em benefício desse grupo. Com isso, prevalece uma inércia estatal à maléfica influência sofrida por esses cidadãos.
Outrossim, é fulcral salientar a culpa de parte da população à má função social desempenhada pela mídia digital no país. Nesse viés, a socióloga alemã Hannah Arendt, em seu conceito "Banalidade do Mal", reflete sobre o processo de massificação da sociedade, o qual formou indivíduos incapazes de realizar julgamentos morais, tornando-se alienados e trivializando os males ao seu redor. Assim, é possível relacionar o conceito da pensadora à péssima função social dos influenciadores digitais no Brasil, na medida em que, pela falta de debates e informações acerca da realidade desses jovens, cria-se uma banalização dessa problemática. Por conseguinte, em muitos casos, as vítimas passam a tomar decisões importantes com base no que seus "influencers" acham, perdendo assim a capacidade de opinar por contra própria, perdendo sua identidade.
Portanto, fica a cargo de ONGs criarem campanhas informativas em plataformas de "streaming", como YouTube, Netflix e TikTok, tem como porta-vozes especialistas no assunto. Isso deve ocorrer por meio de curtas-metragens e de vídeos lúdicos sobre a má função social dos influenciadores digitais no Brasil. Essa ação tem a finalidade de remediar não somente a negligência do governo, mas também a irracionalidade dos indivíduos, contrapondo o elucidado por Arendt.
Primordialmente, é importante destacar a insuficiente ação do Estado contra essa má função social. Nesse contexto, conforme o filósofo Maquiavel, o principal objetivo do governante é a manutenção do poder e não a promoção do bem comum. Nesse prisma, há uma negligência do governo com escassas ações conscientizadoras e de ajuda à realidade dos jovens manipulados por meio dos influenciadores digitais na internet, pelo fato de que políticas públicas nesse sentido não garantem um amplo efetivo de votos aos políticos. Isso porque a população, na maioria, não está preocupada com a situação das crianças e adolescentes influenciados pelas mídias sociais na sociedade contemporânea e, por isso, não vota, necessariamente, em governantes que tem como pauta ações em benefício desse grupo. Com isso, prevalece uma inércia estatal à maléfica influência sofrida por esses cidadãos.
Outrossim, é fulcral salientar a culpa de parte da população à má função social desempenhada pela mídia digital no país. Nesse viés, a socióloga alemã Hannah Arendt, em seu conceito "Banalidade do Mal", reflete sobre o processo de massificação da sociedade, o qual formou indivíduos incapazes de realizar julgamentos morais, tornando-se alienados e trivializando os males ao seu redor. Assim, é possível relacionar o conceito da pensadora à péssima função social dos influenciadores digitais no Brasil, na medida em que, pela falta de debates e informações acerca da realidade desses jovens, cria-se uma banalização dessa problemática. Por conseguinte, em muitos casos, as vítimas passam a tomar decisões importantes com base no que seus "influencers" acham, perdendo assim a capacidade de opinar por contra própria, perdendo sua identidade.
Portanto, fica a cargo de ONGs criarem campanhas informativas em plataformas de "streaming", como YouTube, Netflix e TikTok, tem como porta-vozes especialistas no assunto. Isso deve ocorrer por meio de curtas-metragens e de vídeos lúdicos sobre a má função social dos influenciadores digitais no Brasil. Essa ação tem a finalidade de remediar não somente a negligência do governo, mas também a irracionalidade dos indivíduos, contrapondo o elucidado por Arendt.