A Constituição Federal de 1988, garante a todos os cidadãos o direito ao bem-estar e a segurança. Porém, no contexto atual do Brasil, nota-se que tal fato muda a partir do momento que os influenciadores usam as redes sociais como um meio de publicar "fake news" e gerar uma falsa realidade


Dessa forma, em primeiro plano, é preciso atentar a propagação de "fake news" diretamente relacionada aos influenciadores. Sob esse viés, conforme o escritor Eduardo Galeano, a oferta de informação pode mudar um cenário. Uma vez que, os influencers usam sua imagem para divulgar empresas duvidosas, jogos de azar e notícias falsas, ocasionando em impactos diretos aos jovens, como cair em golpes, já que preferem muitas vezes acreditar nas mídias do que em jornalistas profissionais.


Além disso, a imposição de um padrão de beleza é um fator agravante no que tange o problema. No documentário "Dilema das Redes", é mostrado como a mídia é capaz de moldar nosso comportamento. Essa conjuntura pode ser observada quando os influencers fazem procedimentos estéticos exagerados e, os seguidores acabam se comparando com aquela falsa realidade. Consequentemente, acaba gerando problemas psicológicos como, ansiedade, transtorno alimentar e depressão.


Portanto, é necessário que esta situação seja dissolvida. Para isso, o Governo Federal, juntamente ao Ministério da Educação, deve promover campanhas e programas escolares como, workshops, dinâmicas e palestras, a fim de intruir os jovens sobre o cuidado ao ler notícias e os pontos negativos a influência digital. Dessa forma, os jovens serão menos instigados ao poder das mídias, garantindo um bem-estar físico, mental e a segurança, como prevê a Constituição Federal.