A valorização da herança no Brasil vem sendo cada vez mais debatida. Tendo em vista que, muitos preconceitos levantados pela sociedade estão sendo quebrados. Como a valorização da história negra nas escolas e veículos de mídia, a diminuição do preconceito religioso e busca por maior entendimento de religiões de matriz africana.

Diante deste cenário de valorização e curiosidade de pessoas negras com suas heranças africanas, as escolas passaram a ensinar a história da comunidade negra e sua importância para concentração do povo brasileiro. Ensinando como era a sociedade africana, seus costumes e valores. Mediante a isso a mídia brasileira também mudou, agora com grandes personalidades que ajudam nessa luta de valorização cultural, como as cantoras Iza e Ludmilla. Que com sua arte buscam dar voz e visibilidade para o movimento.

De outro modo a partir disso o preconceito com religiões como Candomblé e Ubanda, em certa parte, diminuiu e começou a ter um maior entendimento sobre elas. Reduzindo a "demonização" perante à sociedade, já com maior entendimento sobre as religiões o povo brasileiro vem sendo mais tolerante. Pois assim como o catolicismo foi importante para a formação do Estado brasileiro, as religiões de matrizes africanas também foram, trazendo ensinamentos transmitidos até hoje.

Portanto, mesmo com todos esses avanços para valorização da herança africana no Brasil, ainda existem pessoas que propagam o preconceito se autoentitulando "cidadãos de bem" onde buscam o "melhor" para a sociedade. Tendo em vista isso, o governo federal, órgão de máxima autoridade no país deve fazer punições mais severas à essas pessoas, trabalhar cada vez mais nas escolas e com auxílio da mídia esse sentimento de valorização e inclusão da herança africana no Brasil