Sob a perspectiva de Nelson Mandela "A educação é a arma mais poderosa que pode-se usar para mudar o mundo." A educação é a chave principal para melhorar o poder socioeconômico, não será privatizando as universidades públicas que chegaremos a alguma melhora no país.
Diante desse cenário é previsto pela constituição que muitas universidades públicas deverá cobrar mensalidade dos alunos, porém a gratuidade deve ser imposta a estudantes carentes. Pois a privatização das faculdades públicas dificultará ainda mais na rentabilidade dos brasileiros assalariados, que tem gastos com recursos básicos de sobrevivência.
Diacordo com os dados do (IBGE) cerca de 13,72 milhões de indivíduos vivendo em extrema pobreza em 2022. Em decorrência a essa situação a conjuntura da privatização pública está beneficiando aqueles da classe alta, mas na prática observa-se que não tem nenhum benefício para aqueles da classe baixa. Desse modo as oportunidades ficará ainda mais deplorável, logo a concorrência será limitada a quem tem mais poder aquisitivo.
Em virtude dos fatos mencionados a provação das universidades prejudicará os estudantes que depende do salário mínimo para sobreviver cabe a Justiça Social e o (CCJ) Comissão de Constituição e Justiça revogar a essa decisão de querer privatizar as universidades.