Carl Smith com o objetivo de fundamentalizar o apoio aos ideais da segunda guerra mundial distinguiu a constituição entre lei constitucional e normas. No entanto, decisões que favorecem a política descentralizada no cidadão e suas necessidades persevera na contemporaneidade. Logo, as consequências é a reincidência de um legado histórico e a insuficiência das leis.
A princípio, vale destacar que os grandes desastres mundiais nas esferas ambientais, econômicas e sociais, decorem de uma ambição política e falta de estratégia judiciária. Nessa perspectiva o filósofo Edmund Burke, disserta que a maldade prevalece porque os bons não fazem nada. Sob essa ótica a história de fato se faz presente no século XXl, mesmo existindo na constituição leis que estejam a favor do cidadão o mesmo torna-se escudo em um conflito de interesses.
Ademais, a insuficiência das leis ocorre quando o povo é o principal alvo das potências em guerra. Nesse sentido, no artigo 1° artigo da Carta Magna, é assegurado como princípio fundamental a dignidade da pessoa humana. Assim sendo, é imprescindível que o país em conflito resguarde este direito, pois por meio dele outros fatores são preservados como as necessidades básicas e a segurança, mas para que isso aconteça é preciso que a lei esteja a favor do federado.
Infere-se, portanto, que diante do exposto o poder Legislativo reforce os direitos dos cidadãos apresentando formas mais efetivas em um cenário conflitante afim de garantir de fato a dignidade. Nesse contexto, os poderes judiciários precisam expandir sua atuação nas decisões mundialmente executiva fazendo com que a guerra seja julgada no tribunal e não na nação.